segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Dilma vai anunciar VLT em janeiro, diz Marinho

24/12/2011 - Diário Regional, Fernando Valensoela

O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), afirmou, durante entrevista coletiva, que Dilma Rousseff fará, oficialmente, o anúncio da construção do VLT no ABC

Segundo o petista, a confirmação ocorrerá na segunda quinzena de janeiro de 2012.
 
“O anúncio da presidenta não poderá ser feito ainda este ano, mas de verá ocorrer na segunda quinzena de janeiro. Fiquei sabendo que o compromisso já está na agenda para 2012”, dis se Marinho, em meio ao balanço de três anos de governo.
 
Apesar de o projeto estar “bem encaminhado”, o local  para o pronunciamento de Dilma ainda não está definido. No que depender de Marinho, o anúncio será feito em São Bernardo. “Não sei se será aqui (em São Bernardo) ou em Brasília. Se for aqui será motivo de muita honra, mas acho que enfrentarei boicote, algumas tentativas para que não seja aqui. Se o governador (Geraldo Alckmin, PSDB) também quiser fazer em São Bernardo será motivo de grande alegria”, disse.
 
O trajeto estabelecido pelo governo do Estado é de 28 km e partirá, inicialmente, do Centro de São Bernardo, passando pelo bairro Bom Pastor, em Santo André. Vai contornar a avenida Guido Aliberti, em São Caetano, até chegar à Estação Tamanduateí da CPTM e do Metrô. Para essa etapa, o custo estimado é de R$ 2,8 bilhões. A segunda fase do projeto prevê gastos adicionais de R$ 1,2 bilhão, em 6 km de trilhos entre o Centro  e o bairro Alvarenga.
 
Demanda antiga - A ligação do VLT à rede de metrôs foi uma das demandas discutidas entre o Consórcio Intermunicipal do ABC e o governo do Estado. Desde o início das atividades da entidade, no início dos anos 1990, o tema é recorrentemente debatido entre os prefeitos. As negociações para a criação do VLT ganharam ainda mais força em 2009, quando São Caetano projetou a construção de linha direta entre a cidade e a estação Tamanduateí. “Graças a Deus, o projeto para a construção do Metrô na região está caminhando bem. Praticamente já está certo”, ressaltou Marinho.
 
Por se tratar de traçado administrado pelo Metrô, o trecho foi batizado de Linha 18 - Bronze. Na primeira etapa, que deverá ser finalizada em 2014, o VLT percorrerá 12 estações no ABC. A segunda fase do projeto, que ligará o Centro de São Bernardo até a região do Alvarenga, abrangerá mais seis estações.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Câmara dá 1º aval a monotrilho do Morumbi

15/12/2011 - O Estado de São Paulo

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou ontem, em primeira votação, construção de avenida de 6,1 quilômetros no Morumbi. A obra abre caminho para um monotrilho no meio do bairro da zona sul. Relatório de impacto ambiental da Linha 17-Ouro do Metrô diz que será necessário remover casas de alto padrão em uma área superior a 18 campos de futebol entre a Praça Roberto Gomes Pedrosa, na frente do Estádio do Morumbi, e a Ponte João Dias, na Marginal do Pinheiros.

A inauguração da linha que vai ligar o Aeroporto de Congonhas ao Morumbi está prevista para 2013. Mais de 3 mil moradores se organizaram em ação civil pública contra a obra, chamada de "novo Minhocão". Eles também reclamam que desapropriações vão afetar área de mais de 120 casas. Por outro lado, Estado e a Prefeitura argumentam que a linha suprirá carência de transporte público para 80 mil moradores de Paraisópolis.

Foram favoráveis ao monotrilho 49 dos 55 vereadores. Na lista dos contrários, Adilson Amadeu (PTB), Aurélio Miguel (PR), Juliana Cardoso (PT) e Antonio Carlos Rodrigues (PR). "A população está sendo enganada. O prefeito diz que é uma nova avenida e leva um Minhocão ao bairro", disparou Miguel, morador do Morumbi. "O morador de Paraisópolis nunca teve transporte público de qualidade", rebateu Cláudio Fonseca (PPS).

Desvalorização. Com 2,4 km, o último trecho da futura avenida vai atravessar a Rua Itapaiuna, que vai de Paraisópolis à Ponte João Dias. A ligação terá duas pistas de três faixas cada. Para o resto da Perimetral, como foi chamada na proposta, a previsão são duas pistas em cada sentido e canteiro central de 2 metros de largura, onde serão erguidos os postes do monotrilho. "Desde que o governo divulgou o trajeto da linha (em junho de 2010) os imóveis vizinhos dos futuros pilares se desvalorizaram mais de 40%. Até as incorporadoras que tinham projetos aprovados na região resolveram congelar as construções com medo que o impacto visual das pilastras afaste compradores", reclama Augusto Finatti, de 41 anos, corretor de imóveis no Morumbi.

Câmara de SP aprova em 1ª votação leis que viabilizam monotrilho

15/12/2011 - G1

Projetos passaram em primeira discussão nesta quarta-feira (14). Textos autorizam Prefeitura de SP a modificar ruas do Morumbi.

Por Roney Domingos - Do G1 SP

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou  na noite desta quarta-feira (14) em primeira votação os projetos de lei 464/2011 e 475/2011, que viabilizam a  implantação do sistema monotrilho da Linha 17-Ouro do Metrô. A obra é prevista no pacote de mobilidade urbana com vistas a preparar a cidade para a Copa do Mundo de 2014. Os textos ainda precisam passar por segunda votação antes de serem sancionados pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), autor das propostas.

O projeto 464 estipula plano de melhoramentos viários no distrito do Morumbi. O projeto 475 determina melhoramentos viários no complexo de Paraisópolis.

Morador na favela de Paraisópolis, o vereador José Rolim (PSDB) defendeu o projeto. "Esse projeto é do Mário Covas. A Prefeitura vai fazer a perimetral e desafogar a Giovanni Gronchi. Não vou aceitar que meia dúzia de gatos pingados venha parar esse projeto", afirmou. Aurélio Miguel (PR), que obstruiu a votação durante toda a tarde, afirmou que é favorável à modernização do bairro, mas prefere a construção de corredores de ônibus ou Metrô à construção do monotrilho.

O primeiro texto prevê a construção de um sistema viário entre o Complexo Paraisópolis e a Estação Estádio Morumbi e uma via de ligação entre a Rua Doutor Flávio Américo Maurano e a Praça Roberto Gomes Pedrosa. Segundo a justificativa, essa intervenção integra um sistema viário de maior abrangência, unindo a Marginal Pinheiros, na altura da Ponte João Dias, até a Avenida Eliseu de Almeida.

O texto do plano de melhoramentos prevê alargamento das ruas Dona Mariquita Julião, Senador Otávio Mangabeira (da Rua Barão de Casabranca até a Engenheiro João Ortiz Monteiro), alargamento da Rua João de Castro Prado (desde a Rua Engenheiro João Ortiz Monteiro até a Praça Alfredo Gomes); e alargamento da Avenida Jules Rimet (desde a Praça Alfredo Gomes até a Praça Roberto Gomes Pedrosa).

O projeto de lei  475 prevê plano de melhoramentos viários no Complexo Paraisópolis, composto de duas vias paralelas, interligadas por acessos de pequena extensão, bolsões de retorno e baias para pontos de ônibus. A via principal contorna o Complexo Paraisópolis e abre espaço, no canteiro central, para o trecho da Linha 17-Ouro do Metrô.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), assinou no final de julho o contrato para início da construção do monotrilho.  A primeira etapa a ser entregue tem 7,7 km de extensão, entre o Aeroporto de Congonhas e a Estação Morumbi da Linha 9-Esmeralda da CPTM (Osasco-Grajaú).

Ela busca atender a rede hoteleira da região.  A segunda, prevista para terminar em 2015, passará sobre o Rio Pinheiros, chegará ao Estádio do Morumbi e passará pela favela. O terceiro trecho vai de Congonhas à Linha 1–Azul do Metrô.

Investimentos
Para a construção da linha serão investidos R$ 3,1 bilhões. A previsão é que a Linha 17-Ouro tenha aproximadamente 18 km de extensão e 18 estações: Jabaquara, Hospital Sabóia, Cidade Leonor, Vila Babilônia, Vila Paulista, Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan, Morumbi, Panamby, Paraisópolis, Américo Mourano, Estádio do Morumbi e São Paulo-Morumbi.

As obras serão executadas pelo Consórcio Monotrilho Integração. O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo cassou em 30 de junho a liminar que impedia a finalização do processo licitatório, decisão que permite a assinatura do contrato de execução da obra.

A liminar judicial da 3ª Vara da Fazenda Pública atendia ação civil pública proposta pela Associação Sociedade Amigos da Vila Inah (Saviah), que pedia a suspensão do processo licitatório.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

ABC: Governo aposta todas suas fichas no Monotrilho

14/12/2011- Via Trólebus

O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, contou que foi criado um fundo financeiro para dar sustentação ao projeto.

Por Renato Lobo

Com previsão para operação em meados de 2015, a chamada Linha 18 – Bronze do Metrô, na verdade um Monotrilho que ligará o ABCD e a Capital, de 20 quilômetros. A viagem deve durar 35 minutos. A Linha ligará a Estação Tamanduateí, em São Paulo, aos bairros Jardim São Caetano e Mauá, em São Caetano; Vila Palmares, Sacadura Cabral, Vila Scarpelli, Jardim Bom Pastor, em Santo André; Baeta Neves, Centro, Ferrazópolis, Alvarenga, em São Bernardo.

O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, contou que foi criado um fundo financeiro para dar sustentação ao projeto. “Estamos aguardando uma manifestação do Governo Federal que deve investir cerca de R$ 400 milhões. Tudo leva a crer que seremos bem-sucedidos nessa aprovação”, disse.

Também integram o fundo um financiamento de R$ 1,2 bilhão do governo paulista junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social) e a contrapartida do Estado que investirá R$ 1,1 milhão no monotrilho. “Nossa expectativa é chegar em 2013 com os recursos dessa primeira fase garantidos”, disse Fernandes.

Entretanto, outros projetos na área de transportes estão, digamos, em segundo plano. A licitação na área 5, que corresponde aos sete municípios do ABC Paulista, não deve sair antes de 2015, quando a Linha do Monotrilho estará pronta. De acordo com informações do Blog Ponto de Ônibus, do jornalista Adamo Bazani, a idade média da frota do ABC é de 09 anos, bem acima dos 05 anos permitidos nas áreas licitadas como média, e próxima dos 10 anos como idade máxima das outras áreas.

O Blog afirma que existem veículos com até 15 anos de uso. Não bastasse a idade da frota, há o mal estado de conservação dos veículos.

Também nesta semana a EMTU suspendeu por tempo indeterminado a licitação de contratação da empresa que cuidará da rede elétrica de trólebus do corredor São Mateus-Jabaquara.

Fonte: Via Trolebus
 

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Primeiras vigas do monotrilho são erguidas

12/12/2011 - Via Trólebus

As duas primeiras vigas que servem de trilho para o Monotrilho que esta sendo construído na Zona Leste de São Paulo, foram erguidas na semana passada. O trecho entre a Vila Prudente até a estação Oratório está em obras para receber o modal. As fotos são de Sergio Mazzi, que gentilmente permitiu a publicação em nosso portal:




sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Luiz Marinho faz balanço de como está o projeto do monotrilho

08/12/2011 - Clique ABC

Segundo o prefeito Luiz Marinho, o projeto do monotrilho, que ligará São Bernardo à capital, está em fase avançada.

O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, participou, na última segunda (5), da 23ª Reunião Ordinária da Assembleia Geral dos prefeitos do Consórcio Intermunicipal Grande ABC. Na ocasião, o secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, apresentou o andamento dos projetos de mobilidade para a região e houve a entrega de sete veículos da Defesa Civil aos representantes das cidades do Grande ABC.

Segundo o prefeito Luiz Marinho, o projeto do monotrilho, que ligará São Bernardo à capital, está em fase avançada. “Estamos trabalhando desde 2009 para viabilizar a obra em 2015. Já concluímos a primeira etapa, ou seja, a fase de maior complexidade do projeto. Estou muito otimista com o desenrolar daqui para frente”, destaca.

A Prefeitura de São Bernardo garantiu os recursos para o projeto funcional no valor de R$ 1,3 milhão, entregue ao Governo do Estado em setembro do ano passado. A Administração também participou da captação de R$ 28 milhões junto ao Governo Federal para a realização do projeto básico, com o custo total estimado de R$ 44 milhões.

De acordo com Jurandir Fernandes, a partir do projeto funcional, o governo do Estado passou às fases subsequentes. “Encontra-se em andamento a composição do fundo de investimentos, que está constituído em três partes, recursos da União, do Estado de São Paulo e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES”, disse Fernandes. Segundo ele, a composição do fundo será R$ 400 milhões do PAC2, R$ 1,1 bilhão do governo do Estado e R$ 1,3 bilhão do BNDES, totalizando 2,8 bilhões.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Monotrilho do ABC terá R$ 230 mi para desapropriações

06/12/2011 - ABCD Maior

O projeto do monotrilho para o ABCD, a chamada linha 18 – Bronze do Metrô, terá verba de R$ 230 milhões para desapropriações de áreas que serão feitas ao longo do percurso. O anúncio foi feito pelo secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, que esteve nesta segunda-feira (05/12) no Consórcio Intermunicipal. Durante a reunião, foi discutida também a construção de dois trilhos para a implantação do projeto Expresso ABC, trens com menos paradas que ligarão as estações Luz e Mauá.

De acordo com Fernandes, o valor das desocupações em decorrência da construção do monotrilho é uma estimativa de um laudo feito por técnicos da secretaria estadual. O secretário não soube detalhar quais áreas terão mais desapropriações, mas disse que “apesar do valor alto não haverá muitas intervenções”, disse.

Fernandes afirmou que uma parte do trajeto do monotrilho irá margear o Córrego dos Meninos, São Caetano e passará por locais onde há imóveis em desuso. “Tomamos o cuidado para que não fossem afetadas escolas, hospitais ou indústrias em atividades”, ressaltou.

O trajeto entre o ABCD e a Capital será de 20 quilômetros. A viagem deve durar 35 minutos. O monotrilho ligará a Estação Tamanduateí, em São Paulo, aos bairros Jardim São Caetano e Mauá, em São Caetano; Vila Palmares, Sacadura Cabral, Vila Scarpelli, Jardim Bom Pastor, em Santo André; Baeta Neves, Centro, Ferrazópolis, Alvarenga, em São Bernardo. Essas  localidades não são atendidas por trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

O secretário de Transportes destacou também que foi criado um fundo financeiro para dar sustentação ao projeto. “Estamos aguardando uma manifestação do Governo Federal que deve investir cerca de R$ 400 milhões. Tudo leva a crer que seremos bem-sucedidos nessa aprovação”, salientou.

Também integram o fundo um financiamento de R$ 1,2 bilhão do governo paulista junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social) e a contrapartida do Estado que investirá R$ 1,1 milhão no monotrilho. “Nossa expectativa é chegar em 2013 com os recursos dessa primeira fase garantidos”, disse Fernandes.

Na próxima sexta-feira (09/12), o projeto do monotrilho também entrará na pauta de discussões da comissão que discute Parcerias Público-Privada (PPP). “Futuramente, a operação do monotrilho será terceirizada”, afirmou.

O presidente do Consórcio Intermunicipal, Mário Reali, destacou que o anúncio oficial do Governo Federal depende do resultado dessa comissão. “Todo o projeto está bem encaminhado, mas é necessário saber como será essa PPP para que a União possa se manifestar”, disse.

A PPP poderá ser feita em duas modalidades. A primeira com o Estado fazendo os projetos funcional, básico, desapropriações e licenças ambientais e a obras, deixando para a iniciativa privada a compra dos três e da operação do sistema. A segunda modalidade é o Estado fazendo as mesmas etapas e deixando obras e operação com o capital privado. “Na sexta-feira, vamos apresentar o custo total da obra, que é composto de suas fases: a primeira de R$ 2,8 bilhões e a segunda, que fará a ligação até o Alvarenga, de R$ 1,2 bilhão”, disse Fernandes.

Também já começou a ser elaborado o EIA/Rima (Estudo de Impacto Ambiental Relatório de Impacto Ambiental). “O documento está sendo desenvolvido por equipes do Metrô e da Secretaria de Transportes Metropolitanos. Depois de pronto, teremos a sustentação para as próximas licenças ambientais”, salientou Fernandes.

Expresso ABC

Quanto ao Expresso ABC, o secretário disse que o projeto está mais adiantado que o do monotrilho. Inclusive, já passou pela comissão de PPP’s do Estado. “Estamos em fase de negociação para viabilização de áreas. No local onde haverá o expresso há terras da União e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos)”, afirmou o secretário.

A ideia é que sejam instalados cinco trilhos paralelos, dois para servirem a linha 10 – Turquesa (que vai da Luz a Rio Grande da Serra), um para os trens de carga e outras duas para o Expresso ABC. “Nossa meta é entregar esse projeto em 2014 e a primeira fase do monotrilho em 2015”, disse Fernandes.

Atualmente, a viagem entre Mauá e a estação da Luz, na Capital, demora em torno de 36 minutos. A expectativa é que o Expresso ABC reduza o tempo de viagem para 25 minutos, pois o trem fará paradas em apenas cinco estações: Mauá, Santo André, São Caetano, Tamanduateí e Brás.

As cinco estações que farão as integrações serão remodeladas para receberem o novo trem. A expectativa é que o Expresso ABC transporte 600 mil passageiros por dia. “Com a redução do tempo, vamos atrair mais demanda”, ressaltou.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Monotrilho provocará poucas desapropriações avalia governo do Estado

06/12/2011 - Repórter Diário

Secretário de Transportes Metropolitanos prevê que serão gastos R$ 230 milhões com desapropriações

O governo do Estado acredita que a construção do monotrilho deve resultar em uma quantidade pequena de desapropriações no ABC. Por este motivo, na avaliação da gestão Alckmin, é pouco provável que se repita na região a polêmica que ocorreu em São Paulo envolvendo obra semelhante.

Na capital, moradores da região do Morumbi preocupados com as desapropriações e a possível desvalorização dos imóveis por conta do impacto visual da obra, chegaram a conseguir uma liminar na Justiça que impediu provisoriamente a construção da linha 17-ouro.

Em visita ao ABC para participar da reunião mensal dos prefeitos no Consórcio Intermunicipal, o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirmou que poucas residências devem ser retiradas por causa da construção da linha 18-bronze.

“No caso da linha 17, de fato o monotrilho passou muito próximo de alguns edifícios. Quando ele é feito no eixo de grandes avenidas, é de mais fácil implementação, sem agressão à questão dos moradores”, explica Jurandir Fernandes. “Parte da linha bronze vai seguir pelo trajeto do Córrego dos Meninos, onde não há muita desapropriação. Vai passar também por imóveis sem uso. Não vai afetar habitações, escolas, indústrias”, garante.

O governo do Estado calcula que serão gastos R$ 230 milhões em desapropriações, valor considerado baixo pelo Metrô.

Verba
Durante a visita ao Consórcio Intermunicipal, Jurandir Fernandes falou ainda sobre a verba necessária para viabilizar a construção da linha bronze. A gestão Alckmin pretende investir R$ 2,8 bilhões na obra.

Deste total, cerca de R$ 400 milhões serão disponibilizados pelo governo federal e R$ 1,27 bilhões pelo BNDES. A liberação das verbas deve ser confirmada até o final do ano. O restante dos investimentos sairá dos cofres estaduais. “Acreditamos que vamos entrar em 2012 com as verbas já garantidas”, afirmou o secretário estadual de Transportes Metropolitanos.

“A presidenta, juntamente com o governador, deve anunciar esse investimento até o fim de dezembro”, reforça o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, em referência ao montante que Dilma Rousseff deve disponibilizar para a construção do monotrilho.

Expresso ABC
Na pauta da conversa com os prefeitos esteve também o Expresso ABC, projeto que, se sair do papel, vai beneficiar usuários da CPTM que precisam se locomover da região para São Paulo. O projeto prevê que o trem pare apenas nas estações principais, diminuindo o tempo de viagem.

O secretário Jurandir Fernandes explicou porque a obra ainda não teve início. O projeto foi idealizado ainda na gestão José Serra, que havia prometido finalizar a construção em 2010.

“O Expresso ABC está mais avançado que o monotrilho, mas não há um prazo para a obra começar porque estamos na fase de negociações das áreas com a União. Vamos fazer duas vias de trens a mais, mas há terrenos da União e da CPTM”, explica. “Serão ao todo cinco vias férreas, com previsão de entrega para 2014”, completa o secretário.

Tanto o Expresso ABC quanto o monotrilho da linha 18-bronze serão administrados pela iniciativa privada, através de PPP (Parceria Público-Privada).

Fonte: Repórter Diário

sábado, 3 de dezembro de 2011

Metrô divulga como será o pátio Oratório do monotrilho

03/12/2011 - Folha Vip

Novos questionamentos surgem a cada movimentação dos tratores e guindastes que já mudaram completamente o cenário do local.

Por Gerson Rodrigues e Kátia Leite




Desde que de 185 árvores foram arrancadas em setembro do amplo terreno onde funcionou a fábrica da Linhas Corrente, no Jardim Independência, moradores do entorno passaram a acompanhar atentamente as obras de construção do pátio de trens do monotrilho que vai funcionar no espaço. E novos questionamentos surgem a cada movimentação dos tratores e guindastes que já mudaram completamente o cenário do local.

Atualmente, uma das dúvidas levantadas pelos vizinhos é se o Metrô, responsável pelo projeto do monotrilho, estaria avançado a área previamente definida para a instalação do pátio e se sobrará espaço para o parque que a Prefeitura promete implantar no restante do terreno.

“Moro no Jardim Independência, de onde posso ver toda área da antiga Linhas Corrente. Começaram coma uma faixa de cerca de 100 m de largura. Avançaram em parte desta faixa, em mais uns 100 m. Agora vemos que estão ainda mais ao fundo do terreno. Nos parece que sobrará muito pouco para um futuro parque”, comenta Elinaldo Ramos de Lima Magalhães, via e-mail encaminhado à Folha que o repassou ao Metrô.

Embora a comunidade reconheça a importância e a necessidade da obra, o impacto ambiental gera indignação. “Acabaram com uma extensa área verde da nossa região, que abrigava várias espécies de pássaros, entre outros animais, além de árvores frutíferas. Se a intervenção foi no bairro, a compensação ambiental tem que ser localizada e restrita ao entorno”, defende o comerciante Armando Gonçalves, que mora no Jardim Independência há mais de 40 anos.

O deputado estadual Adriano Diogo (PT), que foi secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, afirma que os números apresentados na compensação ambiental estão abaixo do esperado e acusa ainda que a Subprefeitura de Vila Prudente/Sapopemba não estaria dando a devida atenção ao caso. “Os locais que receberão as árvores devem ser estipulados pela Subprefeitura, o que ainda não ocorreu. Isso é muito importante e está sendo tratado com pouco caso”, afirma Diogo.

Em resposta, o Metrô encaminhou, com exclusividade à Folha, no início da noite de ontem, duas maquetes eletrônicas (publicadas nesta página e na capa) que demonstram como ficará o pátio Oratório após sua conclusão. Foi informado ainda que o projeto sofreu alteração de traçado pela necessidade de preservação de um maciço de árvores nativas existente numa parte do terreno, por solicitação da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Assim, o Metrô desapropriou uma área adicional e o Pátio Oratório será implantado numa área total de 95.752 m².

Foi ressaltado ainda que a compensação ambiental será feita de acordo com o estabelecido no Termo de Compensação Ambiental TCA 169/2010, aprovado pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente, que estabelece o plantio interno (ou conversão em obras de requalificação) de 576 mudas de 3 cm de diâmetro e a conversão de 2398 mudas, do mesmo porte, em obras e serviços necessários para implantação de áreas verdes no entorno do empreendimento.

O Metrô também alegou que está aguardando a definição, por parte da Subprefeitura de Vila Prudente, dos locais para plantio e/ou de projetos de requalificação para a devida conversão.

Indagada, a Subprefeitura de Vila Prudente respondeu que já fez a indicação de algumas áreas. No entanto, o órgão municipal citou locais fora do Jardim Independência, como as ruas das Heras, Mimosas e Giestas, onde inclusive já ocorreram os plantios. Não foi informada a quantidade de mudas plantadas.

Metrô divulga como será o pátio Oratório do monotrilho

03/12/2011 - Folha Vip

Novos questionamentos surgem a cada movimentação dos tratores e guindastes que já mudaram completamente o cenário do local.

Por Gerson Rodrigues e Kátia Leite

Desde que de 185 árvores foram arrancadas em setembro do amplo terreno onde funcionou a fábrica da Linhas Corrente, no Jardim Independência, moradores do entorno passaram a acompanhar atentamente as obras de construção do pátio de trens do monotrilho que vai funcionar no espaço. E novos questionamentos surgem a cada movimentação dos tratores e guindastes que já mudaram completamente o cenário do local.

Atualmente, uma das dúvidas levantadas pelos vizinhos é se o Metrô, responsável pelo projeto do monotrilho, estaria avançado a área previamente definida para a instalação do pátio e se sobrará espaço para o parque que a Prefeitura promete implantar no restante do terreno.

“Moro no Jardim Independência, de onde posso ver toda área da antiga Linhas Corrente. Começaram coma uma faixa de cerca de 100 m de largura. Avançaram em parte desta faixa, em mais uns 100 m. Agora vemos que estão ainda mais ao fundo do terreno. Nos parece que sobrará muito pouco para um futuro parque”, comenta Elinaldo Ramos de Lima Magalhães, via e-mail encaminhado à Folha que o repassou ao Metrô.

Embora a comunidade reconheça a importância e a necessidade da obra, o impacto ambiental gera indignação. “Acabaram com uma extensa área verde da nossa região, que abrigava várias espécies de pássaros, entre outros animais, além de árvores frutíferas. Se a intervenção foi no bairro, a compensação ambiental tem que ser localizada e restrita ao entorno”, defende o comerciante Armando Gonçalves, que mora no Jardim Independência há mais de 40 anos.

O deputado estadual Adriano Diogo (PT), que foi secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, afirma que os números apresentados na compensação ambiental estão abaixo do esperado e acusa ainda que a Subprefeitura de Vila Prudente/Sapopemba não estaria dando a devida atenção ao caso. “Os locais que receberão as árvores devem ser estipulados pela Subprefeitura, o que ainda não ocorreu. Isso é muito importante e está sendo tratado com pouco caso”, afirma Diogo.

Em resposta, o Metrô encaminhou, com exclusividade à Folha, no início da noite de ontem, duas maquetes eletrônicas (publicadas nesta página e na capa) que demonstram como ficará o pátio Oratório após sua conclusão. Foi informado ainda que o projeto sofreu alteração de traçado pela necessidade de preservação de um maciço de árvores nativas existente numa parte do terreno, por solicitação da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Assim, o Metrô desapropriou uma área adicional e o Pátio Oratório será implantado numa área total de 95.752 m².

Foi ressaltado ainda que a compensação ambiental será feita de acordo com o estabelecido no Termo de Compensação Ambiental TCA 169/2010, aprovado pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente, que estabelece o plantio interno (ou conversão em obras de requalificação) de 576 mudas de 3 cm de diâmetro e a conversão de 2398 mudas, do mesmo porte, em obras e serviços necessários para implantação de áreas verdes no entorno do empreendimento.

O Metrô também alegou que está aguardando a definição, por parte da Subprefeitura de Vila Prudente, dos locais para plantio e/ou de projetos de requalificação para a devida conversão.

Indagada, a Subprefeitura de Vila Prudente respondeu que já fez a indicação de algumas áreas. No entanto, o órgão municipal citou locais fora do Jardim Independência, como as ruas das Heras, Mimosas e Giestas, onde inclusive já ocorreram os plantios. Não foi informada a quantidade de mudas plantadas.


Fonte: Folha Vip
 
  

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Secretários de Alckmin detalham monotrilho no Consórcio

  www.sinfer.org.br - Seja bem-vindo! Hoje é sexta-feira, 2 de dezembro de 2011  

 
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01/12/2011 - Repórter Diário Online

O governo do Estado definiu o monotrilho como o modelo de transporte que será utilizado na linha 18-bronze.

Por Leandro Amaral e Tiago Oliveira

A implantação do monotrilho no ABC, novo sistema de transporte público, será um dos temas abordados na reunião de prefeitos no Consórcio Intermunicipal na próxima segunda-feira (5). O encontro vai contar com a presença dos secretários estaduais Jurandir Fernandes (Transportes Metropolitanos) e Edson Aparecido (Desenvolvimento Metropolitano).

Os titulares do governo Alckmin (PSDB), convidados pelo prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), vão levar aos chefes de Executivo as últimas informações sobre a criação da linha 18-bronze. O trecho de 28 km vai ligar São Bernardo à estação Tamanduateí do Metrô, passando por Santo André e São Caetano.

“O projeto está em curso. As três esferas de governo trabalham em conjunto. Acredito que não haverá atraso na implantação da linha”, diz Edson Aparecido. “O secretário Jurandir vai apresentar detalhes da obra na segunda-feira”, adianta.

Até o final do ano a presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin devem anunciar parceria para viabilizar a construção da linha, como já projetaram a ministra Miriam Belchior, em recente visita ao ABC, e o próprio Luiz Marinho.

A linha bronze vai contar com 18 estações, entre elas Goiás e Espaço Cerâmica, em São Caetano; Baeta Neves e Djalma Dutra, em São Bernardo, além da estação Fundação Santo André, em Santo André. Na última visita ao ABC, Jurandir chegou a cogitar para o primeiro semestre de 2012 o início das obras.

Embora seja projetado para ter a operação e a velocidade (90 km/h) do metrô, o monotrilho se diferencia em alguns aspectos: impacto visual reduzido, implantação mais barata, abrange número menor de desapropriações, tem construção mais rápida por ter as peças pré-moldadas, não emite gases e nem ruídos pelo uso de pneus.

Capital terá modelo

O governo do Estado definiu o monotrilho como o modelo de transporte que será utilizado na linha 18-bronze. Inicialmente, foi cogitada a possibilidade de se adotar o VLT (veículo leve sobre trilhos). “Como dispõe de área desapropriada, o monotrilho é um mecanismo mais eficiente para atender a demanda. Na Baixada Santista foi o VLT. O estudo técnico apontou o monotrilho por ser mais barato, atende melhor a demanda e o projeto de engenharia”, diz o secretário Aparecido.

O sistema está sendo adotado como padrão de outras linhas elevadas que o Metrô pretende construir na Capital. O projeto mais avançado é o prolongamento da linha 2-verde, que já está em construção e previsto para ser entregue parcialmente em 2012. Outra obra que segue o padrão é a linha 17-ouro, que vai ligar a estação Jabaquara do Metrô até a futura estação São Paulo-Morumbi da linha 4-amarela.

Sistema não deve impactar trólebus, avalia Metra

A concessionária responsável pela operação do Corredor ABD ainda estuda quais serão os impactos da instalação do monotrilho no número de passageiros dos ônibus que circulam pelo corredor de trólebus. Numa análise inicial, no entanto, a empresa não prevê alteração na demanda.

Quando estiver em funcionamento, o novo modelo deve se tornar opção para usuários que moram em São Bernardo e precisam pegar o trem. Dependendo do trajeto a ser feito, o monotrilho pode ser alternativa ao trólebus.

“Efetivamente ainda não tem concorrência na rua para que essa comparação possa ser feita”, explica o diretor da Metra, Carlos Alberto Sigliano. “Estamos acompanhando, mas acho que não vai impactar tanto em nossa operação”, completa.

O corredor ABD tem extensão total de 33 km e liga o bairro de São Mateus ao Jabaquara, passando por Mauá, Santo André, São Bernardo e Diadema. A frota de veículos chega a 270 ônibus e transporta cerca de 60 milhões de usuários por mês.

Vantagens

Empresa responsável pelo gerenciamento do corredor ABD desde 1997, a Metra defende o modelo de transporte utilizado na linha. Na avaliação do diretor da empresa, o sistema adotado no corredor é vantajoso em comparação com outros modais.

“O sistema de BRT (Bus Rapid Transit), como o nosso, é extremamente eficaz para atender às demandas até numa faixa de 50 mil passageiros por hora em cada sentido. Sou um entusiasta desse sistema”, avalia. “Além disso, o custo e tempo de implantação são menores em comparação ao monotrilho ou ao metrô”, completa.

Criada em 1997 com o objetivo de gerenciar o corredor São Mateus-Jabaquara, a Metra transporta por dia cerca de 300 mil passageiros. Em 2010, a empresa passou a operar novo trecho, que liga Diadema ao bairro do Brooklin, na Capital, onde circulam também ônibus de outras empresas, o que não acontece no corredor ABD.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Monotrilho do ABC será tema de reunião do Consórcio

30/11/2011 - Repórter Diário



Modelo de monotrilho que será utilizado no prolongamento da linha 2-verde, e que pode ser adotado no ABC

A implantação do monotrilho do ABC será um dos temas abordados na reunião de prefeitos no Consórcio Intermunicipal na próxima segunda-feira (5). O encontro vai contar com a presença dos secretários estaduais Jurandir Fernandes (Transportes Metropolitanos) e Edson Aparecido (Desenvolvimento Metropolitano).

Os secretários, que foram convidados pelo prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, vão levar aos chefes de Executivo as últimas informações sobre a criação da linha 18-bronze. O trecho de 28 quilômetros vai ligar São Bernardo à estação Tamanduateí do Metrô, passando por Santo André e São Caetano.

“O projeto está em curso. As três esferas de governo estão trabalhando conjuntamente, acredito que não haverá nenhum atraso na implantação da linha”, acredita o secretário de Desenvolvimento Metropolitano, Edson Aparecido. “O secretário Jurandir vai apresentar detalhes da obra na segunda-feira”, adianta o secretário.

Até o final do ano a presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin devem anunciar parceria para viabilizar a construção da linha.

A linha bronze vai contar com 18 estações, entre elas Goiás e Espaço Cerâmica, em São Caetano, Baeta Neves e Djalma Dutra, em São Bernardo, além da estação Fundação Santo André, em Santo André.

Monotrilho

O governo do Estado definiu o monotrilho como o modelo de transporte que será utilizado na linha 18-bronze. Inicialmente, foi cogitada a possibilidade de se adotar o VLT (veículo leve sobre trilhos).

O sistema está sendo adotado como padrão de outras linhas elevadas que o Metrô pretende construir na capital. O projeto mais avançado é o prolongamento da linha 2-verde, que já está em construção e está previsto para ser entregue parcialmente em 2012.

Outra obra que segue o mesmo padrão é a linha 17-ouro, que vai ligar a estação Jabaquara do Metrô até a futura estação São Paulo-Morumbi da linha 4-amarela.