sábado, 28 de dezembro de 2013

Monotrilho fica avariado após colisão durante teste em São Paulo

27/12/2013 - G1


Um trem da Linha 15-Prata chocou-se com um molde de madeira usado para acabamentos nas obras e ficou avariado durante testes realizados neste sexta-feira (27). O acidente aconteceu quando a composição deixava o Pátio Oratório, na Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello. A Linha 15 ligará o Ipiranga ao Hospital Cidade Tiradentes, na Zona Leste de São Paulo.

Metrô realizou testes nesta sexta no trecho localizado na Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Melo (Foto: Cristiano Novais/CPN/Estadão Conteúdo)
Segundo a assessoria de imprensa do Metrô, trata-se do primeiro trem do monotrilho.  "A composição raspou em um molde de madeira afixado para acabamento das obras civis, causando pequeno dano na primeira saia de proteção do primeiro carro do trem". A empresa afirmou ainda que trata-se de "avaria mínima" em um módulo substituível, e o problema será "prontamente reparado".

O teste realizado nesta sexta teve limitação da velocidade em 3 a 4 km/h. Os testes dinâmicos do trem serão constantes a partir do início de janeiro, segundo o Metrô.

A Linha 15-Prata do Metrô, quando concluída, terá 18 estações e 26,6 km de extensão. O primeiro trecho, entre as estações Vila Prudente e Oratório, deverá ser colocado em operação no início de 2014.

Informações: G1 SP

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Linha 18: Estado autoriza desapropriações

20/11/2013 - Diário do Grande ABC

O governo do Estado publica hoje decreto assinado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) que declara 32 áreas como de utilidade pública para desapropriação para construção da Linha 18-Bronze, que ligará o Centro de São Bernardo à Estação Tamanduateí do Metrô, passando por Santo André e São Caetano. A publicação no Diário Oficial é mais um passo para efetivação do Metrô ao Grande ABC.

O Diário teve acesso à relação de terrenos que o Estado colocará na rota do Metrô, que em sua primeira fase sairá da Estação Djalma Dutra, próxima à Avenida Prestes Maia, em São Bernardo. O governo estadual avalia a possibilidade de estender o trajeto até o Grande Alvarenga.

As 32 áreas que serão decretadas como de utilidade pública estão nas proximidades da Avenida Brigadeiro Faria Lima, Avenida Senador Vergueiro, Avenida Lauro Gomes, Rua Afonsina e Avenida Aldino Pinotti (em São Bernardo); Avenida Guido Aliberti e Estrada das Lágrimas (em São Caetano); e Avenida Bom Pastor (Santo André).

Por utilização da tecnologia de monotrilho, a Linha 18-Bronze envolverá menor impacto ambiental nos municípios inclusos no projeto. Estimativa extraoficial aponta o custo inicial de R$ 200 milhões em desapropriações, valor que será arcado pelo Estado. A garantia foi feita após retificação do edital da Linha 6-Laranja (Brasilândia-São Joaquim), que será construída por meio de PPP (Parceria Público-Privada), mesmo molde para a linha do Grande ABC.

Ontem, em evento em São Bernardo, o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, ressaltou que o Palácio dos Bandeirantes está debruçado na PPP da Linha 18-Bronze para que não haja contestação de participantes após publicação do edital de contratação. Ele revelou que equipe da Pasta vai viajar hoje para Brasília para acertar detalhes com técnicos da União, que vai investir no Metrô para a região.

"Há um financiamento do OGU (Orçamento Geral da União) a fundo perdido e também financiamento da Caixa Econômica Federal. Alguns ajustes de edital estão sendo discutidos em Brasília. Não é nada difícil de superar, mas precisa ser ajustado", comentou Jurandir, que acredita que até o fim do mês haverá publicação do chamamento para construção do trajeto.

"Se não ajusta bem (o edital) pode beneficiar ou impedir um ou outro concorrente. Se você coloca um parâmetro 'tem de ser assim' e os outros concorrentes não suprem, direciona o edital para um concorrente. Então, estamos fazendo a coisa de tal forma que todos possam participar. É isso que dá um pouco de dificuldade", adicionou o titular de Transportes Metropolitanos.

O secretário disse que é quase nulo o risco de o edital da Linha 18-Bronze não apresentar interessados. "Risco de dar vazio? Não (há). Existem hoje três fortes interessados. Há nomes tradicionais que todos conhecem, como Scomi, Bombardier e a Hitachi. São as três grandes produtoras. Existe também um aglomerado que não vem com o fornecimento do monotrilho, mas que tem interesse na obra e depois poderia comprar no mercado o monotrilho que ele quiser."

Fonte: Diário do Grande ABC
Publicada em:: 20/11/2013

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Linha 18: Estado autoriza desapropriações

20/11/2013 - Diário do Grande ABC

O governo do Estado publica hoje decreto assinado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) que declara 32 áreas como de utilidade pública para desapropriação para construção da Linha 18-Bronze, que ligará o Centro de São Bernardo à Estação Tamanduateí do Metrô, passando por Santo André e São Caetano. A publicação no Diário Oficial é mais um passo para efetivação do Metrô ao Grande ABC.

O Diário teve acesso à relação de terrenos que o Estado colocará na rota do Metrô, que em sua primeira fase sairá da Estação Djalma Dutra, próxima à Avenida Prestes Maia, em São Bernardo. O governo estadual avalia a possibilidade de estender o trajeto até o Grande Alvarenga.

As 32 áreas que serão decretadas como de utilidade pública estão nas proximidades da Avenida Brigadeiro Faria Lima, Avenida Senador Vergueiro, Avenida Lauro Gomes, Rua Afonsina e Avenida Aldino Pinotti (em São Bernardo); Avenida Guido Aliberti e Estrada das Lágrimas (em São Caetano); e Avenida Bom Pastor (Santo André).

Por utilização da tecnologia de monotrilho, a Linha 18-Bronze envolverá menor impacto ambiental nos municípios inclusos no projeto. Estimativa extraoficial aponta o custo inicial de R$ 200 milhões em desapropriações, valor que será arcado pelo Estado. A garantia foi feita após retificação do edital da Linha 6-Laranja (Brasilândia-São Joaquim), que será construída por meio de PPP (Parceria Público-Privada), mesmo molde para a linha do Grande ABC.

Ontem, em evento em São Bernardo, o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, ressaltou que o Palácio dos Bandeirantes está debruçado na PPP da Linha 18-Bronze para que não haja contestação de participantes após publicação do edital de contratação. Ele revelou que equipe da Pasta vai viajar hoje para Brasília para acertar detalhes com técnicos da União, que vai investir no Metrô para a região.

"Há um financiamento do OGU (Orçamento Geral da União) a fundo perdido e também financiamento da Caixa Econômica Federal. Alguns ajustes de edital estão sendo discutidos em Brasília. Não é nada difícil de superar, mas precisa ser ajustado", comentou Jurandir, que acredita que até o fim do mês haverá publicação do chamamento para construção do trajeto.

"Se não ajusta bem (o edital) pode beneficiar ou impedir um ou outro concorrente. Se você coloca um parâmetro 'tem de ser assim' e os outros concorrentes não suprem, direciona o edital para um concorrente. Então, estamos fazendo a coisa de tal forma que todos possam participar. É isso que dá um pouco de dificuldade", adicionou o titular de Transportes Metropolitanos.

O secretário disse que é quase nulo o risco de o edital da Linha 18-Bronze não apresentar interessados. "Risco de dar vazio? Não (há). Existem hoje três fortes interessados. Há nomes tradicionais que todos conhecem, como Scomi, Bombardier e a Hitachi. São as três grandes produtoras. Existe também um aglomerado que não vem com o fornecimento do monotrilho, mas que tem interesse na obra e depois poderia comprar no mercado o monotrilho que ele quiser."

Fonte: Diário do Grande ABC
Publicada em:: 20/11/2013

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Linha 18: Estado autoriza desapropriações

20/11/2013 - Diário do Grande ABC

O governo do Estado publica hoje decreto assinado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) que declara 32 áreas como de utilidade pública para desapropriação para construção da Linha 18-Bronze, que ligará o Centro de São Bernardo à Estação Tamanduateí do Metrô, passando por Santo André e São Caetano. A publicação no Diário Oficial é mais um passo para efetivação do Metrô ao Grande ABC.

O Diário teve acesso à relação de terrenos que o Estado colocará na rota do Metrô, que em sua primeira fase sairá da Estação Djalma Dutra, próxima à Avenida Prestes Maia, em São Bernardo. O governo estadual avalia a possibilidade de estender o trajeto até o Grande Alvarenga.

As 32 áreas que serão decretadas como de utilidade pública estão nas proximidades da Avenida Brigadeiro Faria Lima, Avenida Senador Vergueiro, Avenida Lauro Gomes, Rua Afonsina e Avenida Aldino Pinotti (em São Bernardo); Avenida Guido Aliberti e Estrada das Lágrimas (em São Caetano); e Avenida Bom Pastor (Santo André).

Por utilização da tecnologia de monotrilho, a Linha 18-Bronze envolverá menor impacto ambiental nos municípios inclusos no projeto. Estimativa extraoficial aponta o custo inicial de R$ 200 milhões em desapropriações, valor que será arcado pelo Estado. A garantia foi feita após retificação do edital da Linha 6-Laranja (Brasilândia-São Joaquim), que será construída por meio de PPP (Parceria Público-Privada), mesmo molde para a linha do Grande ABC.

Ontem, em evento em São Bernardo, o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, ressaltou que o Palácio dos Bandeirantes está debruçado na PPP da Linha 18-Bronze para que não haja contestação de participantes após publicação do edital de contratação. Ele revelou que equipe da Pasta vai viajar hoje para Brasília para acertar detalhes com técnicos da União, que vai investir no Metrô para a região.

"Há um financiamento do OGU (Orçamento Geral da União) a fundo perdido e também financiamento da Caixa Econômica Federal. Alguns ajustes de edital estão sendo discutidos em Brasília. Não é nada difícil de superar, mas precisa ser ajustado", comentou Jurandir, que acredita que até o fim do mês haverá publicação do chamamento para construção do trajeto.

"Se não ajusta bem (o edital) pode beneficiar ou impedir um ou outro concorrente. Se você coloca um parâmetro 'tem de ser assim' e os outros concorrentes não suprem, direciona o edital para um concorrente. Então, estamos fazendo a coisa de tal forma que todos possam participar. É isso que dá um pouco de dificuldade", adicionou o titular de Transportes Metropolitanos.

O secretário disse que é quase nulo o risco de o edital da Linha 18-Bronze não apresentar interessados. "Risco de dar vazio? Não (há). Existem hoje três fortes interessados. Há nomes tradicionais que todos conhecem, como Scomi, Bombardier e a Hitachi. São as três grandes produtoras. Existe também um aglomerado que não vem com o fornecimento do monotrilho, mas que tem interesse na obra e depois poderia comprar no mercado o monotrilho que ele quiser."

Fonte: Diário do Grande ABC
Publicada em:: 20/11/2013

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Metrô descarta privatizar todo o sistema em São Paulo

 11/11/2013 - Mobilize/Jovem Pan 

Segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, novos projetos serão acelerados utilizando Linha 6 - Laranja como exemplo

Mesmo com novas linhas sendo operadas pela iniciativa privada, Metrô de São Paulo descarta privatização de todo o sistema. A Linha 4 Amarela foi a primeira dentro do novo modelo, mas a construção do ramal foi de responsabilidade do Estado.

Os novos projetos devem ser realizados em Parceria Pública Privada, a exemplo da Linha 6 Laranja, que oficializou seus vencedores na semana passada. Pela primeira vez, o setor privado ficará responsável por todo o processo: construção, compra dos trens, sinalização e operação do ramal.

O governo mantém a administração das atuais Linhas: 1 Azul, 2 Verde, 3 Vermelho e 5 Lilás, bem como a construção de estações nesses ramais. Em entrevista, o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirmou que a Linha 6 agora será o modelo.

A linha 6 Laranja terá 13 quilômetros e 15 estações, na ligação da Vila Brasilândia, na zona Norte, até a São Joaquim, no centro da capital. A PPP envolve R$ 8,9 bilhões e o Estado entrará com a metade desse valor, mais R$ 700 milhões em desapropriações.

Além de acelerar a expansão do Metrô, sem a burocracia estatal, o modelo privado desonera o Estado de mais contratações de servidores públicos. O secretário de Planejamento, Julio Semeguini, pretende lançar brevemente a PPP da Linha Linha 18 Bronze, ligação de São Paulo com o ABC.

Outros projetos em análise são os trens regionais de passageiros, na ligação de São Paulo com Campinas, Sorocaba, Santos e São José dos Campos. O governo do Estado acredita que o adiamento do Trem Bala federal poderá direcionar os investimentos privados justamente nesses projetos.

Fonte: Mobilize/Jovem Pan 
 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Primeiro monotrilho do Brasil é apresentado à população

30/10/13 - Governo SP

Linha 15-Prata do Metrô vai ligar as estações Ipiranga e Hospital Cidade Tiradentes; as duas primeiras estações, Vila Prudente e Oratório, começam a operar em janeiro de 2014


O primeiro monotrilho do Brasil, na Linha 15-Prata do Metrô, foi apresentado pelo governador Geraldo Alckmin nesta quarta-feira, 30. A linha vai ligar as estações Ipiranga e Hospital Cidade Tiradentes, reduzindo o tempo de viagem de 2 horas para 50 minutos. Veja o infográfico das obras no Metrô de São Paulo.

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"Esse é o primeiro monotrilho brasileiro, o primeiro fabricado no Brasil e o maior monotrilho do mundo", disse Alckmin, durante a vistoria ao trem. O monotrilho poderá transportar até 48 mil passageiros por hora e por sentido (capacidade projetada). Essa capacidade será alcançada graças ao sistema automático de controle de tráfego, que permite um intervalo de circulação entre trens de até 75 segundos.

Edson Lopes Jr.

Linha 15-Prata do Metrô vai ligar as estações Ipiranga e Hospital Cidade Tiradentes
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Cada composição é formada por sete carros, com 86 metros de comprimento por 3,15 metros de largura e capacidade para transportar mais de 1.000 passageiros por viagem.

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Governo de SP realiza maior obra simultânea da história do Metrô
Sistema de monotrilho agiliza ampliação de transportes sobre trilhos em SP

Os trens contam com sistema de ar-condicionado, interligação entre carros, operação automática (sem a necessidade de operador no veículo, seguindo tendência mundial) e sistema de câmeras com monitoramento em tempo real. São quatro portas por carro, duas em cada lateral. "É um grande ganho para a população: transporte de qualidade, de alta capacidade, rápido, direto, com conforto, com segurança e alta tecnologia", disse Alckmin.

Primeira Fase da Linha 15-Prata

O primeiro trecho da Linha 15-Prata é composto pelas estações Vila Prudente e Oratório, além do Pátio Oratório, que abriga o estacionamento e a oficina para manutenção dos trens. Ao todo são 2,9 km de extensão previstos para entrega em janeiro de 2014.

"Nós teremos, daqui a 90 dias, inaugurada as duas primeiras estações e também a maior oficina do Brasil, com 12 mil m². Agora, em novembro, ele já opera aqui na oficina experimentalmente", afirmou o governador.

No total, a Linha 15-Prata vai operar com 54 trens, de Ipiranga à Cidade Tiradentes. No primeiro trecho, que ligará Vila Prudente a Oratório, serão utilizadas quatro composições. Os trens estão em fabricação na cidade de Hortolândia, no interior de São Paulo.

Do Portal do Governo do Estado



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Sem ciclovia, monotrilho em SP pode ter licença 'travada'

01/11/2013 - Revista Ferroviária

É incerta a inauguração da ciclovia sob a estrutura do monotrilho da Linha 15-Prata, na Vila Prudente, na zona leste, junto com o serviço do ramal, previsto para janeiro. O secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse na quarta-feira, 30, que não sabe afirmar se a via exclusiva para bikes sairá ao mesmo tempo deste trecho da obra, que está sendo feita no canteiro central da Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello. Com isso, a autorização para o funcionamento dessa parte do monotrilho poderá ser ameaçada.

Para os trechos após a Estação Oratório, a ciclovia é uma compensação ambiental exigida pela Prefeitura de São Paulo ao Metrô de São Paulo, por meio de condicionantes para o recebimento da Licença Ambiental de Instalação das obras. A autorização para construir a Linha 15 foi emitida após a empresa concordar com as contrapartidas exigidas pelo governo municipal.

Embora no trecho inicial, entre Vila Prudente e Oratório, a Prefeitura não tenha exigido a ciclovia, a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente informou em nota que "o Metrô sinalizou que implantaria a ciclovia inclusive a partir do Trecho 01, trecho este licenciado pelo Estado", pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

"Não sei te afirmar", afirmou Fernandes ao ser questionado se a ciclovia vai abrir juntamente com o trecho inicial de 2,9 km da linha de monotrilho, entre as Estações Vila Prudente e Oratório. "Mas é, digamos assim, o problema mais fácil. Faz parte da compensação e tudo."
O dirigente, que participou de um evento para expor o primeiro trem do monotrilho, estacionado no Pátio Oratório, declarou ainda que outros atrativos serão implantados sob as vigas de concreto ao longo do traçado da linha. Além disso, as estações contarão com bicicletários.

"Com a inauguração da estação, inaugura o bicicletário. Mas também tem toda uma fase de arborização. Nós vamos arborizar todo esse traçado com árvores para realmente ficar uma paisagem de muito pouca intrusão visual. Vai ficar muito bonito."

A SVMA, responsável por autorizar o início do funcionamento da linha, revelou em nota que, caso a ciclovia não saia do papel junto com o monotrilho, pode não conceder a permissão para o início das atividades do ramal.

Considerando que a implantação da ciclovia é uma das condicionantes (exigência) a serem atendidas para a obtenção das licenças, não será emitida Licença Ambiental de Operação - LAO do monotrilho Linha 15-Prata caso não seja implantada a ciclovia prevista", informou a pasta em nota.

"A ciclovia será entregue juntamente com cada trecho, conforme a obra for avançando", divulgou a assessoria de imprensa do Metrô nesta quinta-feira, 31, um dia após a fala do secretário.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Alckmin apresenta monotrilho

31/10/2013 - Estadão



Os trens contam com sistema de ar-condicionado, interligação entre carros e vão operar automaticamente, sem a necessidade de maquinista.

Por Nilton Fukuda

O governo de São Paulo apresentou ontem o primeiro trem do monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô, que interligará as estações Ipiranga e Hospital Cidade Tiradentes, com a expectativa de reduzir o tempo de viagem de 2 horas para 50 minutos.

Presente na vistoria ao trem, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) destacou que se trata do "maior monotrilho do mundo".

"Esse é o primeiro monotrilho brasileiro, o primeiro fabricado no Brasil e o maior monotrilho do mundo", disse Alckmin. O monotrilho poderá transportar até 48 mil passageiros por hora e por sentido (capacidade projetada).

De acordo com o governo, essa capacidade será alcançada graças ao sistema automático de controle de tráfego, que permite um intervalo de circulação entre trens de até 75 segundos.

"Ele tem capacidade para mil passageiros e equivale a 15 ônibus, ou seja, vamos tirar 15 ônibus das ruas", detalhou o governador. Cada composição é formada por sete carros, com 86 metros de comprimento por 3,15 metros de largura, e capacidade para transportar mais de mil passageiros por viagem.

Os trens contam com sistema de ar-condicionado, interligação entre carros, operação automática (sem a necessidade de operador no veículo) e sistema de câmeras com monitoramento em tempo real.

"É um grande ganho para a população: transporte de qualidade, de alta capacidade, rápido, direto, com conforto, com segurança e alta tecnologia", disse Alckmin.

Prevista para começar a operar em janeiro , a Linha 15-Prata inicialmente vai funcionar apenas com duas estações: Vila Prudente e Oratório, na zona leste.

Fonte: Estadão 

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

PRIMEIRO MONOTRILHO DO BRASIL É APRESENTADO À POPULAÇÃO

30/10/2013 - Metrô SP

Linha 15-Prata do Metrô vai ligar as estações Ipiranga e Hospital Cidade Tiradentes; as duas primeiras estações, Vila Prudente e Oratório, começam a operar em janeiro de 2014

O primeiro trem do monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô foi apresentado pelo governador Geraldo Alckmin nesta quarta-feira, 30. A linha vai ligar as estações Ipiranga e Hospital Cidade Tiradentes, reduzindo o tempo de viagem de 2 horas para 50 minutos.

O monotrilho poderá transportar até 48 mil passageiros por hora e por sentido (capacidade projetada). Essa capacidade será alcançada graças ao sistema automático de controle de tráfego, que permite um intervalo de circulação entre trens de até 75 segundos. Cada composição é formada por sete carros, com 86 metros de comprimento por 3,15 metros de largura e capacidade para transportar mais de 1.000 passageiros por viagem.

Os trens contam com sistema de ar-condicionado, interligação entre carros, operação automática (sem a necessidade de operador no veículo, seguindo tendência mundial) e sistema de câmeras com monitoramento em tempo real. São quatro portas por carro, duas em cada lateral. "É um grande ganho para a população: transporte de qualidade, de alta capacidade, rápido, direto, com conforto, com segurança e alta tecnologia", disse Alckmin.

Primeira Fase da Linha 15-Prata

O primeiro trecho da Linha 15-Prata é composto pelas estações Vila Prudente e Oratório, além do Pátio Oratório, que abriga o estacionamento e a oficina para manutenção dos trens. Ao todo são 2,9 km de extensão previstos para entrega em janeiro de 2014.

No total, a Linha 15-Prata vai operar com 54 trens, de Ipiranga à Cidade Tiradentes. No primeiro trecho, que ligará Vila Prudente a Oratório, serão utilizadas quatro composições. Os trens estão em fabricação na cidade de Hortolândia, no interior de São Paulo.

Trem transportará 48 mil passageiros por hora

30/10/2013 - Rede Bom Dia - Catanduva 

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) apresentou, nesta quarta, o trem que vai circular no  monotrilho da Linha 15-Prata e  ligar as estações Ipiranga e Hospital Cidade Tiradentes.

A previsão é transportar 48 mil passageiros por hora e por sentido no monotrilho. Isso porque ele funciona com um sistema automático de controle de tráfego, que permite um intervalo de circulação entre trens de até 75 segundos. A velocidade máxima é de 80 quilômetros por hora.

Segundo Alckmin, o novo sistema de transporte público vai tirar  15 ônibus das ruas. As estações Vila Prudente e Oratório serão inauguradas no início do ano que vem. O trecho tem 2,9 quilômetros de extensão. A composição é formada por sete carros com capacidade para transportar mais de mil  passageiros por viagem. Assim como na Linha 4-Amarela, não há operador no veículo.

Ao todo, a Linha 15-Prata vai operar com 54 trens, do Ipiranga à Cidade Tiradentes.

Alckmin apresenta monotrilho e promete operação para abril

31/10/2013 -  Folha de SP



Em julho de 2012, após visitar as obras do monotrilho que ligará a estação Vila Prudente ao Oratório, na zona leste da capital paulista, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), prometeu que a primeira etapa do projeto seria entregue à população ainda em 2013.

"As obras estão em um bom ritmo e devemos entregar no ano que vem as estações Vila Prudente e Oratório e o pátio Oratório", afirmou o governador à ocasião.

Ontem, ao voltar ao local, não deixou de cumprir a promessa: entregou aos presentes uma miniatura, feita em papel cartão, do monotrilho que deve começar a operar parcialmente em janeiro e, comercialmente, em abril, segundo a nova previsão.

O monotrilho será o primeiro a rodar no Estado. Mais barato e mais rápido de construir que o metrô, terá capacidade para levar até 48 mil passageiros por hora, 1.000 em cada composição --"o equivalente a 15 ônibus", como enfatizou Alckmin.

O custo total da linha, que deve ser expandida até o extremo leste, com conexão no terminal de ônibus de São Mateus, é de R$ 6, 4 bilhões --cerca da metade do custo do metrô, segundo o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.

Também haverá conexão com a estação Ipiranga, da linha 10-Turquesa da CPTM.

O primeiro trecho --entre Vila Prudente e Oratório-- será operado por quatro trens. Um deles ficou ontem em exposição na garagem e atraiu a atenção inclusive de operários, que aproveitaram para fotografar o interior da composição.

Alckmin passeou pelo interior dos vagões e elogiou o "maior monotrilho do mundo". O trem é produzido pela Bombardier, uma das empresas acusadas pela Siemens de participar do cartel que agiu em licitações do Estado.

Linha 18-Bronze não será experimental, diz Morando

31/10/2013 -  Diário do Grande ABC

Integrante efetivo da comissão de transportes na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Orlando Morando (PSDB) afirmou que o Metrô chegará ao Grande ABC "sem passar por fases experimentais", alegando que a Linha 18-Bronze vai aliar experiência funcional da Linha 15-Prata (denominado também como Expresso Tiradentes) e fase licitatória da Linha 6-Laranja (Brasilândia-São Joaquim).

Ontem, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) vistoriou o modelo de monotrilho da Linha 15-Prata – o mesmo equipamento será transferido para a região, cujo traçado de 14,9 quilômetros terá início na Avenida Prestes Maia, no Centro de São Bernardo, e terminará na Estação Tamanduateí, da Linha 2-Verde do Metrô.

Para hoje está prevista abertura dos envelopes para a plena PPP (Parceria Público-Privada, em que a vencedora fica responsável por intervenções da linha, fornecimento de tecnologia e até desapropriações) para construção da Linha 6-Laranja, que não será abastecida por monotrilho, mas que tem edital de contratação semelhante ao que será implementado no trajeto instalado no Grande ABC.

"O Metrô ao Grande ABC não será experimental. Como teremos modelos utilizados no sistema, o prazo de construção (da Linha 18-Bronze) certamente será reduzido e pronto para utilização", discorreu Morando, que acompanhou a vistoria de Alckmin ontem pela manhã.

O edital para obra da Linha 18-Bronze tem previsão de publicação no dia 7, com estimativa de até fevereiro para o início dos trabalhos. O prazo para entregar o sistema, começadas as intervenções, é de três anos.

LINHA 6-LARANJA

Será a segunda vez que o governo do Estado abre pregão para propostas à Linha 6-Laranja. Na primeira tentativa, no fim de julho, não houve interessados principalmente porque o vencedor teria de arcar com custos de metade das desapropriações do trajeto – cujo valor é estipulado em metade de todo investimento da linha.

O Palácio dos Bandeirantes fixou em R$ 4 bilhões a intervenção do projeto – há, inclusive, linha de financiamento  aberta no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para implementação da ligação entre Brasilândia, na Zona Norte, à Estação São Joaquim.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O monotrilho chegou

30/10/2013 - Revista Ferroviária

Em evento realizado na manhã dessa quarta-feira (30/10), o governador Geraldo Alckmin; o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes; e o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, apresentam o trem que vai circular no primeiro trecho de monotrilho do Brasil. O trem servirá a Linha 15-Prata do Metrô, que quando finalizada ligará o a Vila Prudente ao Hospital Cidade Tiradentes.

Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo, o monotrilho também é o de maior capacidade do mundo, pois tem capacidade para transportar até 48 mil passageiros por hora e por sentido. Essa capacidade será alcançada graças ao sistema automático de controle de tráfego, que permite um intervalo de circulação entre trens de até 75 segundos.

A linha 15 contará com 24,6 km de extensão e 17 estações. O primeiro trecho ligando a Vila Prudente ao Oratório (2,9 km) entrará em operação assistida em janeiro de 2014. Os trens do monotrilho são fabricados pela canadense Bombardier que tem ainda mais 14 carros em fase de montagem. Ao todo, serão 54 monotrilhos, totalizando 378 carros. A produção está sendo feita em Hortolândia (SP).

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Entenda por que o monotrilho agiliza ampliação de transportes sobre trilhos

28/10/2013 - Governo SP

A principal diferença do monotrilho é sua estrutura.

Ampliar o transporte sobre trilhos de forma rápida e barata é um dos grandes desafios em todo o Mundo. A construção de uma linha de metrô, que envolve grandes escavações subterrâneas, movimentações de terra que exigem certificações ambientais, desapropriações, entre outros, costuma ser demorada e não acompanhar o crescimento da demanda. Para agilizar o processo e ampliar a oferta de transporte público, o Governo de São Paulo vem utilizando o sistema de monotrilho, que fica pronto mais rápido e é mais barato, além de não interferir em redes subterrâneas de esgoto.

A principal diferença do monotrilho é sua estrutura. O metrô subterrâneo utiliza túneis para não atrapalhar o trânsito da superfície. O monotrilho, com o mesmo objetivo, usa uma estrutura elevada. Seus vagões circulam por estruturas suspensas, como passarelas, instaladas sobre os canteiros centrais de avenidas.

Um dos projetos, que foi internacionalmente premiado pela UITP (União Internacional dos Transportes Públicos), na categoria Inovação em Intermodalidade, é o da Linha 15-Prata, que vai conectar as estações Ipiranga e Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo, em um percurso de 25,8 km, com 18 estações e capacidade para transportar 500 mil passageiros por dia.

A linha também será equipada com um sistema de controle automático de trens, que permite um intervalo de circulação entre trens de apenas 75 segundos. Um percurso que hoje é feito em mais de duas horas será reduzido para 50 minutos.

O Metrô utiliza ainda o sistema de monotrilho na Linha 17-Ouro, que vai ligar o Jabaquara, na zona sul, à futura estação São Paulo-Morumbi, passando pelo Aeroporto de Congonhas.

Fonte: Do Portal do Governo do Estado

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Começam as desapropriações da extensão da Linha 2-Verde do Metrô rumo a Guarulhos

30/07/2013 - Metrô SP

A Companhia do Metrô informa que de acordo decreto 59.387, assinado pelo governador Geraldo Alckmin, ficam declarados de utilidade pública os imóveis localizados no trecho entre a estação Vila Prudente e a futura estação Aricanduva. O decreto foi publicado na edição desta segunda-feira (29/7), no Diário Oficial do Estado. As áreas que totalizam 104.116,31 m² estão localizadas nos bairros de Vila Prudente, Água Rasa, Vila Formosa, Carrão e Vila Matilde e serão necessárias para a implantação da Linha 2-Verde (Vila Prudente-Dutra). 

Esse é o primeiro decreto de utilidade pública para a implantação da Linha 2-Verde. O edital para as obras de extensão desta linha, que ligará a estação Vila Prudente, na zona leste, até o município de Guarulhos (Grande SP) está em andamento. A expectativa é de que as obras sejam iniciadas em 2014. O investimento previsto para as obras desta expansão é de R$ 8,5 bilhões. 

A Linha 2-Verde será subterrânea, terá 14,4 quilômetros de extensão e contará com 13 estações: Orfanato, Água Rasa, Anália Franco, Vila Formosa, Guilherme Giorgi, Nova Manchester, Aricanduva, Penha, Penha de França, Tiquatira, Paulo Freire, Ponte Grande e Dutra, essas duas últimas estações estão localizadas no município de Guarulhos. Com a linha completa em operação, de Vila Madalena até Guarulhos, cerca de 1,7 milhão de passageiros serão transportados diariamente, em média. 

Integrações 

Também são previstas interligações da Linha 2-Verde com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) na Linha 11-Coral, estação Penha (que será construída) e nas linhas 12-Safira e 13-Jade, estação Tiquatira (que também será construída). A extensão da Linha 2-Verde ainda se integrará com a Linha 6-Laranja, em Anália Franco e com a Linha 3-Vermelha, na estação Penha.

Fonte: Metrô-SP
Publicada em:: 30/07/2013

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Alckmin anuncia hoje a 2ª linha do Metrô para região

24/10/2013 - Diário do Grande ABC

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) estará hoje no Grande ABC para divulgar série de investimentos para as sete cidades. Um dos principais anúncios será a segunda linha do Metrô na região, a extensão da 17-Ouro (Jabaquara-Morumbi, passando pelo aeroporto de Congonhas) para Diadema. A primeira é a Linha 18-Bronze, cuja licitação será aberta dia 7, outra novidade.

Após reunião de três horas com a metade do secretariado, ontem à tarde, no Palácio dos Bandeirantes, o governador recebeu equipe do Diário com exclusividade. Falou de sua agenda de hoje, que começa às 9h, no Hospital de Clínicas de São Bernardo, onde revelará ajuda de mais R$ 20 milhões à unidade. Em seguida, vai para o Hospital Estadual Serraria de Diadema, em que falará sobre novo aparelho de ressonância magnética. Às 11h, estará em São Caetano, em pauta do Consórcio Intermunicipal. É neste momento que ocorrerá a maior parte dos anúncios aos municípios da região. O comandante paulista fecha o tour em São Bernardo novamente, às 14h, na sede do projeto Via Rápida Emprego.

Ao falar sobre a Linha 17-Ouro, Alckmin frisou que "o grande desafio das metrópoles é a Mobilidade Urbana". "Vamos anunciar estudo para incluir Diadema, cidade que não tem Metrô nem trem (da CPTM-Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). É mais fácil atendê-la por Jabaquara, que está a seis quilômetros", disse.

O governo de São Paulo discutirá com o Consórcio, nos próximos 30 dias, "o melhor trajeto, o mais rápido, a melhor alternativa". "A ideia definida é Diadema com Metrô ligado à (estação) Jabaquara. Não vai ser preciso (o munícipe diademense) ir para São Bernardo. Vai direto para São Paulo", projetou o tucano.

A opção mais fácil seria prolongar a Linha 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi). "Mas o problema é que já está sobrecarregada. Vamos dar opção melhor, que é a (extensão da) Linha 17-Ouro, que é o monotrilho do aeroporto de Congonhas. Pega o monotrilho em Diadema, vai para o aeroporto direto. Se quer ir para o Ibirapuera, pega a Linha 17-Ouro e vai para a Linha 5-Lilás (Capão Redondo-Largo Treze), com acesso à rede de hospitais. Quer ir para o (estádio do) Morumbi? Vai direto. Se quiser ir para a (estação da) Luz, desce na Linha 1-Azul e vai para a Luz. Distribui melhor", discorreu.

O mandatário do Palácio dos Bandeirantes frisou ainda que há possibilidade de a Linha 17-Ouro também passar pelo Centro de Eventos Imigrantes, que será ampliado e ficará maior do que o Anhembi. "Queremos definir com a região, sem levar coisa pronta", afirmou.

Acerca das novidades de Mobilidade Urbana, haverá anúncio de corredor ABC-Guarulhos. Além da reativação da Estação Pirelli da CPTM, para atender os munícipes que utilizarão o Poupatempo de Santo André, no Atrium Shopping. Inclusive, outros dois Poupatempos, além do andreense, terão os convênios assinados hoje: Diadema e Mauá.

SEGURANÇA

No dia 18 será instalado no Grande ABC o primeiro grupo do Gamesp (Gabinete Metropolitano de Gestão Estratégica da Segurança Pública), em que serão discutidas políticas integradas com as prefeituras. "É fundamental a prefeitura estar junto com o Estado, na urbanização do bairro, iluminação, limpeza, área social", destacou Alckmin.

Tucano assina duas unidades Lucy Montoro e residência médica

 "Estamos apoiando a região na Saúde." A declaração de Geraldo Alckmin é seguida de confirmação de duas unidades da Rede de Reabilitação Lucy Montoro: uma para Santo André, outra para Diadema. "É importante triplamente: para pessoas com deficiência física; para as que sofreram traumas em acidente rodoviário, de moto, de carro; e para quem possui mobilidade reduzida, como os idosos. Vai ter prótese e órtese. Esperamos que em março a de Diadema esteja funcionando. No caso de Santo André, vamos disponibilizar internação", explicou o governador.

Ainda na área da Saúde, a administração paulista vai liberar R$ 20 milhões para compra de equipamentos do Hospital de Clínicas de São Bernardo. O Estado já havia destacado R$ 20 milhões para ajudar na obra, hoje avaliada em R$ 151,3 milhões.

Hoje será publicado no Diário Oficial a transferência de R$ 12 milhões para o Hospital Radamés Nardini, de Mauá. Já o Hospital Mário Covas, de Santo André, absorverá a maioria das 60 vagas de residências médicas que serão abertas no Grande ABC. No Estado serão 600, metade delas em unidades que não existem, como o Mário Covas. "Já para janeiro. Daqui dois anos serão 1.800 vagas (de residências 1, 2 e 3)."

Rio Grande da Serra terá Etec

A cidade de Rio Grande da Serra receberá uma Etec (Escola Técnica Estadual). Esse é um dos principais anúncios do governador Geraldo Alckmin referentes à Educação. "É a cidade da região que está faltando (as outras seis cidades possuem o equipamento). Fecha os sete municípios", afirmou o tucano.

A divulgação da unidade será feita no Teatro Paulo Machado de Carvalho, em São Caetano, em encontro do Consórcio Intermunicipal. Logo depois, o chefe do Palácio dos Bandeirantes vai para São Bernardo explanar sobre os cursos do Via Rápida Emprego. A cidade é a primeira do Estado a ter prédio próprio do programa.

"São cursos de 60 dias, 45 dias, cursos rápidos, sem vestibular. Qualquer pessoa pode fazer. Vamos visitar o local, que já está funcionando. Existem treinamentos de maquiagem, eletricista, pintor", salientou o governador, apontando outros benefícios. "A quem está desempregado, damos uma bolsa durante o curso para não desistir. São R$ 250 para transporte e lanche e mais R$ 210 se estiver desempregado, sem receber seguro-desemprego."

A gestão paulista colocará em breve em funcionamento 20 carretas para a Região Metropolitana, chamadas Via Rápida Móvel. "Serão promovidos cursos segmentados, para soldador, área industrial, de serviços, cabeleireiro, costura, construção civil..."

Alckmin anunciará ainda reformas de escolas estaduais e construção de 13 creches que as prefeituras pediram recentemente. Serão cerca de R$ 20 milhões de investimento.

Programa Recomeço credencia primeira clínica

O chefe do Palácio dos Bandeirantes assina hoje o credenciamento da primeira clínica que participará do Programa Recomeço. Será habilitada a Prodarfi, de São Bernardo, para atender pessoas de Diadema. Trata-se de benefício pago pelo Estado, no valor de R$ 45 por dia, por seis meses, para recuperação de dependentes químicos que procuram voluntariamente as entidades particulares especializadas.

 "Não é hospital, é comunidade terapêutica. O cartão não é para o dependente nem para a família, é para a instituição. O dependente químico não é como paciente com apendicite, que vai ao hospital, opera, retira, costura e pronto. Desintoxicou, saiu da clínica, pode ter reincidência. Aí tem de entrarnovo plano de vida, reinserção no mercado de trabalho, profissão, apoio da família", ressaltou Alckmin.

E já tem outra instituição na fila para ser habilitada: Desafio Jovem Viva Vida, de Rio Grande da Serra.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Último carro do primeiro trem do monotrilho chega dia 17

16/10/2013 - Revista Ferroviária

O monotrilho da Linha 15-Prata já recebeu seis carros da primeira composição, eles foram transportados em seis operações realizadas pela empresa Fama Transportes. Nesta quinta-feira (17/10) o sétimo carro chegará ao Pátio Oratório, completando o primeiro trem do sistema.

Os veículos são fabricados pela canadense Bombardier em Hortolândia, a 150 km da capital, as entregas dos carros são feitas por caminhão usando o trajeto Rodovia dos Bandeirantes, Rodoanel, Rodovia dos Imigrantes parada no KM 16 e retomando transporte após as 23h00, chegando ao Pátio Oratório por volta das 24h00.

O Metrô de São Paulo vêm investindo em sua expansão nos últimos anos, entre estes investimentos está a Linha 15-Prata, que utilizará o sistema de monotrilhos e ligará os bairros de Ipiranga e Cidade Tiradentes, na Zona Leste da cidade. A Linha 15 já conta com mais de 8 Km de trilhos construídos.

A previsão é que o trecho entre Vila Prudente e Oratório entre em operação controlada no inicio de 2014. No total, serão construídos 24,5 km de vias e 17 estações ao longo dos bairros Ipiranga, Vila Prudente, São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstoi, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta, São Mateus, Iguatemi, Jequiriça, Jacu-Pessego, Erico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes.

Clique no link abaixo e veja a filmagem feita pelo Metrô do carro A1 sendo descarregado no Pátio Oratório.
http://www.youtube.com/watch?v=hUPEobHD1Go&feature=c4-overview&list=UUGJIDbgkmR-WvzVLV9lcg9g










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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Prospecção do solo para monotrilho Manaus alcança 50%

14/10/2013 - Revista Ferroviária

A prospecção do solo onde serão colocadas as vigas de sustentação do monotrilho de Manaus já está na metade. O processo, que está sendo feito pela empresa Figueiredo Ferraz Consultoria e Engenharia de Projeto, envolve sondagem e mapeamento do solo por onde o monotrilho passará. A prospecção está sendo feita no trecho entre a Arena da Amazônia e o Conjunto Santos Dumont. 

A sondagem é feita para que seja identificado o tipo de solo onde as vigas serão instaladas, a profundidade das fundações e o tipo de material que será instalado. Está sendo feito também, o mapeamento do solo para evitar que as estacas atinjam tubulações de água, esgoto, gás natural, cabos telefônicos e linhas de fibra ótica. Para mapear o solo está sendo utilizado um equipamento que detecta objetos subterrâneos, conhecido como georadar.

O próximo passo será a escavação para a implantação das fundições, onde serão instaladas as vigas de sustentação do monotrilho, prevista para acontecer nos próximos quatro meses. 

Quando prontas, as vigas terão 30 metros de comprimento e pesarão 90 toneladas. Na fase inicial da obra, o transporte das vigas será feito utilizando um guindaste, do local onde as colunas serão fabricadas até os pontos de assentamento. 

Ao todo o monotrilho da capital amazonense terá 20 quilômetros, nove estações e deverá ficar pronto em 2015. O Consórcio Monotrilho Manaus é composto pelas empresas CR Almeida, Engenharia de Obras Mendes Júnior Trading, Serveng e pela Scomi Engineering, que será a responsável pelo fornecimento da tecnologia dos veículos do monotrilho. 

Trens 

Para a fabricação dos trens, o grupo MPE investiu cerca de R$ 60 milhões em uma parceria com a empresa malaia Scomi, na construção de duas fábricas de monotrilhos, uma no Rio de Janeiro e outra em Manaus. 

Os dez trens de Manaus, cada um com seis carros, serão produzidos na fábrica da capital amazonense, com exceção de um carro, que virá da Malásia. Já a do Rio de Janeiro, que dará apoio à fábrica de Manaus, poderá produzir os tetos e pisos do monotrilho manauara. A unidade carioca também produzirá os trens da Linha 17 – Ouro do Metrô de São Paulo.


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Último carro do primeiro trem do monotrilho chega dia 17

16/10/2013 - Revista Ferroviária

O monotrilho da Linha 15-Prata já recebeu seis carros da primeira composição, eles foram transportados em seis operações realizadas pela empresa Fama Transportes. Nesta quinta-feira (17/10) o sétimo carro chegará ao Pátio Oratório, completando o primeiro trem do sistema.

Os veículos são fabricados pela canadense Bombardier em Hortolândia, a 150 km da capital, as entregas dos carros são feitas por caminhão usando o trajeto Rodovia dos Bandeirantes, Rodoanel, Rodovia dos Imigrantes parada no KM 16 e retomando transporte após as 23h00, chegando ao Pátio Oratório por volta das 24h00.

O Metrô de São Paulo vêm investindo em sua expansão nos últimos anos, entre estes investimentos está a Linha 15-Prata, que utilizará o sistema de monotrilhos e ligará os bairros de Ipiranga e Cidade Tiradentes, na Zona Leste da cidade. A Linha 15 já conta com mais de 8 Km de trilhos construídos.

A previsão é que o trecho entre Vila Prudente e Oratório entre em operação controlada no inicio de 2014. No total, serão construídos 24,5 km de vias e 17 estações ao longo dos bairros Ipiranga, Vila Prudente, São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstoi, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta, São Mateus, Iguatemi, Jequiriça, Jacu-Pessego, Erico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes.

Clique no link abaixo e veja a filmagem feita pelo Metrô do carro A1 sendo descarregado no Pátio Oratório.
http://www.youtube.com/watch?v=hUPEobHD1Go&feature=c4-overview&list=UUGJIDbgkmR-WvzVLV9lcg9g

Monotrilho do ABC vai abrir em 2016, diz Alckmin

05/07/2013 - Folha de São Paulo

O governo de São Paulo pretende inaugurar dentro de 36 meses a linha 18 do sistema sobre trilhos --entre a zona leste e a região do ABC.

O projeto da primeira fase envolve a construção de um monotrilho (trem elevado), com 13 estações e estimativa de 314 mil passageiros por dia.
Conforme anunciado ontem pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), a consulta pública ao edital do projeto começa hoje e dura 30 dias.

O modelo escolhido é o de PPP (Parceria Público Privada). O projeto deve consumir R$ 3,5 bilhões. A primeira fase da construção terá 14,9 quilômetros e vai circular pelos municípios de São Paulo, São Caetano, Santo André e São Bernardo do Campo.

Na capital, a futura linha será conectada à estação Tamanduateí da linha 2-verde do Metrô (que passa pela região da av. Paulista) e a estação homônima da linha 10-turquesa da CPTM, que chega ao Brás.

A expectativa é contratar os vencedores da licitação até dezembro. "O prazo da obra, a partir disso, será de 30 meses", disse Jurandir Fernandes, secretário estadual de Transportes Metropolitanos.

Um dos obstáculos até lá será atrair interessados na PPP -- diante da subida do dólar e das condições adversas da economia internacional.
O projeto também enfrenta oposição dos moradores de um bairro de classe média alta de São Bernardo. Ali, a estação será praticamente colada aos prédios construídos depois do início do projeto.

Uma ideia em estudo é "envelopar" as laterais do trilho por onde passarão os trens.

Fonte: Folha de S. Paulo
Publicada em:: 05/07/2013

SP abre consulta pública para Linha 18 do monotrilho

04/07/2013 - Portal Terra

Obra vai ligar São Paulo a São Bernardo do Campo, no ABC Paulista

O governo de São Paulo anunciou nesta quinta-feira o lançamento da consulta pública para o edital de concessão patrocinada (PPP) para a prestação dos serviços públicos de transporte de passageiros da Linha 18 (monotrilho). A previsão é a de que a linha ligue a estação Tamanduateí - de trem e Metrô - a São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Serão investidos cerca de R$ 3,5 bilhões na obra, que deverá ser iniciada no próximo ano.

A expectativa é que o edital de concessão da linha seja publicado em setembro e a assinatura do contrato se dê em dezembro deste ano. Serão 14,9 quilômetros de extensão e 13 estações, que sairão de São Paulo e passarão por São Caetano, Santo André até chegar a São Bernardo do Campo. Na cidade haverá integração com um novo corredor de ônibus que será construído pela Prefeitura local. A demanda prevista para a nova linha é de transportar 314 mil passageiros por dia.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que a PPP será integral e irá englobar desde os custos com a desapropriação e imóveis até a operação dos serviços, quando a obra estiver pronta, em 30 meses após a assinatura do contrato. "Essa é uma PPP integral, que vai da desapropriação à operação. Temos um cronograma a seguir para a melhoria dos transportes. A prioridade é a questão dos trilhos. Em abril do próximo ano entregaremos o trecho leste do rodoanel, que deverá tirar pelo menos 17 mil caminhões por dia de dentro das cidades", disse.

O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), afirmou que o anúncio feito nesta quinta-feira não está diretamente ligado às manifestações por todo o País por melhorias no sistema de transportes das cidades. "Perguntaram se o anúncio era em virtude das manifestações. Caso fosse, o dia de hoje poderíamos transferir para daqui dois anos no mínimo. Iniciamos esse debate em 2008. Foi o debate que pautou para uma obra como essa", disse ele.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), diz que é obra é muito importante para a região metropolitana da capital paulista. "Vem em boa hora. Não foi pensada a partir das manifestações. Não deixa de ser uma boa notícia para São Paulo que sempre quis ter uma via de acesso rápido a São Bernardo do Campo. Vamos atrair investimento, atrair empregos e dar mais conforto àqueles que se locomovem pela metrópole", afirmou.

Fonte: Portal Terra

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Linha 15 do Metrô deve desapropriar mais 49 imóveis

10/04/2013 - Diário do Grande ABC

A Linha 15-Branca deve ser inaugurada em dezembro.

O governo do Estado de São Paulo publicou ontem decreto que declara de utilidade pública 19,8 mil metros quadrados de imóveis na zona leste da capital para a construção do trecho final da Linha 15-Prata, que será um monotrilho. A área equivale a quase três terrenos do tamanho do Estádio do Pacaembu. Os pontos afetados ficam em vias como a Avenida Ragueb Chohfi e a Estrada do Iguatemi.

Segundo o Metrô, no total, deverão ser desapropriados 49 imóveis. A empresa disse que os proprietários e os inquilinos desses locais "começarão a ser notificados nas próximas semanas" e que, "durante o processo, equipes da Coordenadoria de Relacionamento com a Comunidade da companhia realizarão visitas às casas dos moradores para orientação e esclarecimentos em caso de dúvidas".

Trata-se do quarto decreto de utilidade pública para a construção da Linha 15. Os três anteriores foram publicados no ano passado, quando foram apontados 110 imóveis.

Criticado por muitos especialistas por ter uma capacidade de transporte menor do que o metrô convencional, o monotrilho, segundo a empresa, tem a vantagem de minimizar "a necessidade de desapropriações, pois o corpo central das estações fica localizado no canteiro central das avenidas pelas quais o monotrilho vai passar". De acordo com a companhia, "apenas para a construção dos acessos e edificação de salas técnicas e operacionais, que são implementados nas laterais das avenidas, é que são necessárias desapropriações".

A Linha 15-Branca deve ser inaugurada em dezembro, mas em um trecho pequeno, de apenas duas estações - Vila Prudente e Oratório -, com 2,9 km. Quando estiver completa, seguirá até Cidade Tiradentes e terá 24,4 km de extensão e 17 estações. O segundo trecho, entre as paradas Oratório e São Mateus, com 10,1 km e oito estações, tem previsão de entrega para o ano que vem. O último trecho, até Cidade Tiradentes, com 11,4 km e sete estações, será aberto em 2016, de acordo com o Metrô. Cada trem da Linha 15 terá 86 metros de comprimento e capacidade para mil passageiros, metade do que um trem normal de metrô. O sistema terá capacidade para atender a uma demanda de até 40 mil passageiros por hora e por sentido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Diário do Grande ABC

domingo, 13 de outubro de 2013

Metrô pode ter pelo menos quatro estações na Grande São Paulo até 2017

11/10/2013 - R7

Governador acredita que obras em andamento estarão prontas na próxima gestão

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira (10) que o metrô finalmente deve chegar à Grande São Paulo em até três anos. É esse o prazo para que algumas linhas e estações, que agora estão em obras ou em vias de serem iniciadas, possam estar à disposição da população, dando o caráter metropolitano que o Metrô (Companhias do Metropolitano de São Paulo) leva em seu nome.

Alckmin disse acreditar que as obras para a linha 18-Bronze possam começar no início de 2014, uma vez que o edital da linha —  em regime de PPP (Parceria Público-Privada) deve sair entre outubro e novembro deste ano. A nova rota sairá da estação Tamanduateí (linha 2-Verde), passando por municípios do ABC paulista, como São Caetano, Santo André, indo até São Bernardo do Campo. No futuro, a linha irá até Diadema.

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— Ela deverá estar operando em até 30 meses, partindo do início das obras. Essa é a primeira (linha) também com recurso federal, do PAC. Deve ser (cerca de) R$ 500 milhões, é uma linha de R$ 2,5 bilhões. Teremos recursos do Estado, da iniciativa privada (PPP) e também recurso federal.

Além das três estações da linha 18-Bronze, outras duas estações na Grande São Paulo estão sendo projetadas. Na linha 4-Amarela, a extensão para Taboão da Serra já está sendo planejada, mas o governador de SP não falou em prazos para a licitação e início das obras. Contudo, essa rota não deve chegar até a região metropolitana antes de 2015, ano de entrega prevista da última estação da linha, na Vila Sônia.

Outra, com prazo de dois anos para entrar em operação, é a linha 13-Jade, que terá 12 km de extensão e ligará a estação Engenheiro Goulart da linha 12-Safira (Brás-Calmon Viana) até o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Com essa perspectiva de pelo menos quatro estações operando até 2017 na região metropolitana da capital, Alckmin vê o governo estadual no caminho certo para expandir a malha ferroviária do metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Urbanos), mais o monotrilho, para a meta de 200 km. Hoje, a rede conta com 74 km.

— É pouco em linhas frente ao tamanho da metrópole. É preciso estender rapidamente. Deveremos chegar, incluindo o monotrilho, a 102 km até o final do ano que vem, e um canteiro de obras perto de 90 km. A meta é chegar a 200 km de metrô.

Governo estadual exalta monotrilho

A construção da linha 17-Ouro, passando pela região do Morumbi e ligando as linhas 4-Amarela e linha 1-Azul ao aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, gerou muitas controvérsias desde a sua concepção. A obra está em andamento e, para Geraldo Alckmin, as críticas ao modelo —  que levou a desapropriações e a muitos protestos vindos de moradores dos bairros da região —  são infundadas.

— O monotrilho que é uma alternativa fantástica. Há poucos monotrilhos no mundo, é uma solução um pouco polêmica porque vai pelo alto, mas ele é elétrico e não polui. Ele também é silencioso, os espaços (da construção) são bem grandes, então o impacto arquitetônico e urbanístico é menor.

Para a Baixada Santista, o governo estadual disse que o projeto para o VLT (veículo leve sobre trilhos) prossegue, ligando primeiramente Santos a São Vicente, avançando para Praia Grande e Guarujá em uma segunda fase. O modelo, de acordo com Alckmin, pode ser levado também para outras regiões do interior paulista. O governador, porém, evitou falar em prazos.

Fonte: Thiago de Araújo, do R7 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Metrô: edital da Linha 18 deve sair em dez dias

11/10/2013 - O Estado de SP

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou NESTA QUINTA-FEIRA, 10, que deverá ser publicado em dez dias o edital que levará metrô às cidades do ABC paulista. "Esperamos que em dez dias já possamos publicar o edital da Linha 18-Bronze. Pela primeira vez, o metrô sairá de São Paulo (capital)."

A linha será construída em monotrilho e ligará as estações Tamanduateí, em São Paulo, e Djalma Dutra, em São Bernardo, passando por São Caetano e Santo André. Segundo Alckmin, a assinatura do contrato poderá ocorrer em 90 dias e, em janeiro de 2014, as obras começariam. A linha, resultado de uma Parceria Público-Privada, será a primeira a contar com recursos federais de R$ 500 milhões do PAC.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Metrô SP obtém licença para monotrilho

08/10/2013 - Revista Ferroviária

A Companhia do Metropolitano de São Paulo publicou nessa terça-feira (08/10) o recebimento da licença ambiental para a instalação da Linha 17-Ouro. A licença compreende as estações Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Campo Belo (antiga Água Espraiada), Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi.

A Linha 17-Ouro será construída em sistema de monotrilhos e ligará o aeroporto de Congonhas à rede metroviária de São Paulo.

Além disso, o Metrô São Paulo também solicitou a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) a Licença Ambiental de Operação da Linha 5-Lilás para o trecho Largo Treze-Adolfo Pinheiro.

Fonte: Revista Ferroviária
Publicada em:: 08/10/2013

Governador decreta como utilidade pública áreas para as obras da Linha 15-Prata do Metrô

08/10/2013 - Metrô SP

O Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, decretou a utilidade pública de cinco áreas que serão utilizadas para as obras da Linha 15 - Prata do Metrô. Com a assinatura do Decreto nº 59.571, publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (04/10), ficam liberados bens imóveis em cinco áreas com o tamanho total de 6.662,7 m² nas regiões da Vila Prudente e de São Mateus, visando a construção da estação Jequiriçá, além de melhorias na avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello.

Na região de São Mateus, três áreas na avenida Ragueb Chohfi, próximo à rua Minas de Santa Fé, serão utilizadas para a construção da estação Jequiriçá, parte da terceira fase da linha. Somadas, as áreas chegam a 4.965 m². Outros 1.697,7 m² serão utilizados para o alargamento de um trecho da avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello, próximo à avenida do Oratório, na região da Vila Prudente. No local, encontra-se, em fase final de construção, a estação Oratório, prevista no primeiro trecho da linha.

Com a declaração de utilidade pública de uma área, o Metrô comunica oficialmente os proprietários dos imóveis, orientando-os sobre o processo de desapropriação, além de realizar o atendimento pontual com cada morador. A Comnpanhia também disponibiliza um canal exclusivo com a comunidade, prestando atendimento especial à população impactada pelas suas obras de expansão, esclarecendo dúvidas e fornecendo informações para diminuir os transtornos causados.

Com investimento de R$ 5,4 bilhões, a Linha 15-Prata completa, de Ipiranga até o Hospital Cidade Tiradentes, terá 26,6 km de extensão, 18 estações e 2 pátios de estacionamento de trens, com capacidade para 28 trens cada. A demanda prevista no projeto funcional da Linha 15 - Prata é de cerca de 500 mil passageiros/dia.

A opção pelo monotrilho para esta linha leva em consideração a demanda de passageiros na região, além de seu menor custo de implantação e prazo mais curto para a construção em relação ao metrô convencional. A construção de ciclovia, junto com o projeto paisagístico que inclui o plantio de árvores , vai fazer parte do processo de reurbanização do canteiro central das avenidas sobre as quais os trens vão passar. Todas as estações também contarão com bicicletários.

A execução das obras foi dividida em quatro trechos, sendo que o Trecho 1 (entre as estações Vila Prudente e Oratório) está previsto para o início de 2014.

Trecho 1: Vila Prudente - Oratório: com 2,9 km e 2 estações (Vila Prudente e Oratório);

Trecho 2: Oratório - São Mateus: com 10,1 km e 8 estações (São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstoi, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus);

Trecho 3: São Mateus - Hospital Cidade Tiradentes: 11,4 km e 7 estações (Iguatemi, Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes.).

Trecho 4: Ipiranga - Vila Prudente: com 2,2 km e 1 estação (Ipiranga - conexão com a Linha 10 da CPTM);

Fonte: Metrô-SP
Publicada em:: 08/10/2013

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Tiisa fará oito estações de monotrilhos em SP

30/09/2013 - Revista Ferroviária

A Tiisa – Triunfo Iesa Infraestrutura S. A. - foi a vencedora da licitação para a construção de quatro das 17 estações da Linha 15-Prata e também quatro das 19 estações da Linha 17-ouro dos monotrilhos de São Paulo.

Na Linha 15, as estações construídas pela empresa serão Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus, contemplando obra bruta e acabamentos. Segundo o edital, as estações elevadas medirão 90 metros de extensão, e deverão ter elevadores para portadores de necessidades especiais e acesso por meio de passarelas, que também servirão aos pedestres na travessia das avenidas onde elas forem instaladas. O prazo previsto para a execução dos serviços da Linha 15 é de 26 meses, totalizando investimentos da ordem de R$ 151 milhões.

Enquanto na Linha 17-Ouro, as obras pelas quais a empresa está encarregada são das estações Congonhas, Jardim Aeroporto, Brooklin Paulista, e Vereador José Diniz. Segundo a empresa, as estações terão um mezanino a cerca de sete metros acima do nível da rua, de modo a garantir uma passagem mínima para o tráfego de cargas especiais (6,20m). Já as plataformas encontram-se cerca de 15 metros acima da rua.

Nesses mezaninos estarão localizados os bloqueios, Sala de Apoio ao Usuário – SAU (com bilheteria e controle operacional), sanitários e sala técnica, numa área de aproximadamente 100 m².

Existirão acessos em ambos os lados das vias onde será implantada a estação, os quais se conectarão ao mezanino por meio de passarelas. Cada um deles contará com duas escadas rolantes, uma escada fixa e um elevador. O prazo previsto para a execução dos serviços da Linha 17 é de 24 meses, totalizando investimentos da ordem de R$ 182 milhões.

domingo, 6 de outubro de 2013

Metrô de SP recebe primeiro carro do monotrilho

27/09/2013 - Via Trólebus

O Metrô recebeu na quinta-feira (26) o primeiro carro do monotrilho no pátio Oratório, da Linha 15-Prata

A composição completa, com 7 carros, chegará até o final de outubro. Já os testes começam em novembro.

O monotrilho que começa a operar na Linha 15-Prata no ano que vem, está sendo construído em Hortolândia (SP) com tecnologia usada em aviões. A composição terá capacidade de percorrer os 24 quilômetros do trecho total entre a Vila Prudente e a Cidade Tiradentes em 50 minutos, contra as atuais 2 horas.

Na primeira etapa, os carros vão circular entre a Vila Prudente e a Oratório, em um percurso de dois quilômetros. O trecho completo só estará operando em 2016.

Segundo o diretor geral da empresa canadense Bombardier Transportation, Manoel Gonçalves, para reduzir o peso do carro e alcançar a capacidade similar do metrô de 48 mil passageiros por hora, foi preciso usar a mesma estrutura de alumínio das aeronaves, para que fiquem leves. "Com isso, reduzimos o peso em até 30%.

Foi otimização máxima de peso", explica Gonçalves, sobre a tecnologia canadense utilizada na produção dos carros no Brasil. Com a redução do peso, a composição atinge até 80 km/h. Rodando em pneus de borracha, a velocidade será praticamente mantida mesmo em dias de chuva, segundo os técnicos da empresa.

Linha 18-Bronze deve chegar a Diadema

06/10/2013 - Diário do Grande ABC

Em mais uma tentativa de levar o Metrô  a Diadema, o Estado analisa proposta para extensão da futura Linha 18-Bronze até o município. O projeto original estabelece São Bernardo como o ponto final do monotrilho, que ligará a região à Estação Tamanduateí, na Capital, passando também por Santo André e São Caetano. O possível trecho, no entanto, está planejado para a segunda etapa do empreendimento, que deverá ter obras iniciadas somente depois de 2015. A construção da primeira fase está prevista para começar no ano que vem.

A avaliação sobre a ampliação será feita após solicitação do secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, que anunciou em julho o objetivo de levar o Metrô à Diadema. Na época, as possibilidades consideradas eram a expansão da Linha 1-Azul (Jabaquara/Tucuruvi) e a mudança no desenho da futura Linha 20-Rosa (Lapa/Moema), cujo projeto prevê ampliação para o Rudge Ramos. Caso essa opção fosse escolhida, o itinerário passaria por Diadema antes de chegar a São Bernardo.

O presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, afirmou que, após análises preliminares, a empresa concluiu que o mais viável seria esticar o traçado do monotrilho. "É o que temos de mais adiantado nesse sentido. Depois do Alvarenga, em São Bernardo, a linha seguiria para Diadema. Já está no nosso mapa da rede futura", afirmou o gestor durante a 12ª Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas de São Paulo, realizado na sexta-feira no Memorial da América Latina, na Capital.

Não há prazo para que os estudos sejam concluídos, bem como o aumento no investimento necessário. Do Alvarenga – terminal previsto para a segunda etapa da proposta original – até o bairro Eldorado, em Diadema, a distância é de aproximadamente cinco quilômetros lineares. Até o Centro, o acréscimo é de cerca de sete quilômetros. A etapa inicial, prevista para ficar pronta em 2015, tem ponto final planejado para o Centro de São Bernardo (leia mais abaixo).

Apesar das intenções do Estado, o ramal adicional esbarra em pelo menos dois problemas. O primeiro diz respeito às dificuldades para realizar as desapropriações, já que a região do Alvarenga possui diversos terrenos ocupados de forma irregular. Outra situação que preocupa é o fato de o traçado do monotrilho sobrepor o corredor ABD, atualmente operado pela concessionária Metra, o que pode gerar impasses administrativos. Em junho, o secretário-adjunto de Transportes Metropolitanos, Peter Walker, admitiu que a ampliação do empreendimento representava "risco muito grande".

Estação Oratório abre em janeiro

Serão inauguradas em janeiro as duas primeiras estações da Linha 15-Prata do Metrô, monotrilho que fará a ligação da Linha 2-Verde (Vila Prudente/Vila Madalena) com a Zona Leste da Capital. Além do terminal Vila Prudente, será aberta a Estação Oratório, que fica a cerca de três quilômetros de distância da divisa com São Caetano e Santo André. O primeiro trecho liberado para os usuários terá 2,9 quilômetros.

O presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, informa que, nos primeiros meses, o ramal funcionará em operação assistida, com horário reduzido e sem abertura nos fins de semana. Até dezembro do ano que vem, deverão ser inauguradas outras duas estações, chegando até o Jardim Planalto. O investimento total para a linha, que terá 18 paradas e 26,6 quilômetros, é de R$ 5,5 bilhões. O modal terá capacidade para receber 48 mil passageiros por hora em cada sentido. O intervalo aproximado entre trens será de 90 segundos.

Em agosto, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou outra expansão para a Linha 15-Prata. O objetivo é fazer com que o sistema chegue até a estação Ipiranga, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Lá, será possível fazer conexão com a Linha 10-Turquesa (Brás/Rio Grande da Serra). A nova opção de baldeação deve desafogar a demanda na estação Tamanduateí, de onde é possível acessar a Linha 2-Verde. Não foi dado prazo para que a expansão seja concluída.

Também estão em obras atualmente as linhas 17-Ouro (Jabaquara/Morumbi), que também será operada por monotrilho; 5-Lilás, que será expandida do Largo 13 até a Chácara Klabin; e 4-Amarela (Luz/Butantã), que deverá ganhar até o ano que vem cinco novas estações: Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie.

Edital para licitação deverá ser lançado ainda este mês

O presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, afirma que o edital para licitação da Linha 18-Bronze (Tamanduateí/Djalma Dutra) deverá ser publicado ainda neste mês. O lançamento, prometido para o início deste ano, já foi adiado diversas vezes. O atraso foi atribuído a problemas no certame de outra PPP (Parceria Público-Privada), a da Linha 6-Laranja (Brasilândia/São Joaquim).

Segundo Pacheco, equipes do Metrô irão participar de reunião na segunda-feira com integrantes do governo federal para definir os últimos detalhes do edital. A consulta pública para o documento foi lançada em julho.

A Linha 18-Bronze terá extensão de 14,9 quilômetros e ligará a Estação Tamanduateí ao Centro de São Bernardo por meio de monotrilho. Também serão cortados pelo traçado os municípios de Santo André e São Caetano. O investimento previsto é de R$ 3,5 bilhões, sendo 55% aplicado pela iniciativa privada. A construção deverá gerar 3.000 empregos, enquanto a operação irá proporcionar a criação de 1.500 postos de trabalho.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Tiisa fará oito estações de monotrilhos em SP

30/09/2013 - Revista Ferroviária

A Tiisa – Triunfo Iesa Infraestrutura S. A. - foi a vencedora da licitação para a construção de quatro das 17 estações da Linha 15-Prata e também quatro das 19 estações da Linha 17-ouro dos monotrilhos de São Paulo.

Na Linha 15, as estações construídas pela empresa serão Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus, contemplando obra bruta e acabamentos. Segundo o edital, as estações elevadas medirão 90 metros de extensão, e deverão ter elevadores para portadores de necessidades especiais e acesso por meio de passarelas, que também servirão aos pedestres na travessia das avenidas onde elas forem instaladas. O prazo previsto para a execução dos serviços da Linha 15 é de 26 meses, totalizando investimentos da ordem de R$ 151 milhões.

Enquanto na Linha 17-Ouro, as obras pelas quais a empresa está encarregada são das estações Congonhas, Jardim Aeroporto, Brooklin Paulista, e Vereador José Diniz. Segundo a empresa, as estações terão um mezanino a cerca de sete metros acima do nível da rua, de modo a garantir uma passagem mínima para o tráfego de cargas especiais (6,20m). Já as plataformas encontram-se cerca de 15 metros acima da rua.

Nesses mezaninos estarão localizados os bloqueios, Sala de Apoio ao Usuário – SAU (com bilheteria e controle operacional), sanitários e sala técnica, numa área de aproximadamente 100 m².

Existirão acessos em ambos os lados das vias onde será implantada a estação, os quais se conectarão ao mezanino por meio de passarelas. Cada um deles contará com duas escadas rolantes, uma escada fixa e um elevador. O prazo previsto para a execução dos serviços da Linha 17 é de 24 meses, totalizando investimentos da ordem de R$ 182 milhões.

Metrô de SP recebe primeiro carro do monotrilho

27/09/2014 - Grndes Construçōes

O Metrô recebeu na quinta-feira (26) o primeiro carro do monotrilho no pátio Oratório, da Linha 15-Prata

A composição completa, com 7 carros, chegará até o final de outubro. Já os testes começam em novembro.
O monotrilho que começa a operar na Linha 15-Prata no ano que vem, está sendo construído em Hortolândia (SP) com tecnologia usada em aviões. A composição terá capacidade de percorrer os 24 quilômetros do trecho total entre a Vila Prudente e a Cidade Tiradentes em 50 minutos, contra as atuais 2 horas.

Na primeira etapa, os carros vão circular entre a Vila Prudente e a Oratório, em um percurso de dois quilômetros. O trecho completo só estará operando em 2016.

Segundo o diretor geral da empresa canadense Bombardier Transportation, Manoel Gonçalves, para reduzir o peso do carro e alcançar a capacidade similar do metrô de 48 mil passageiros por hora, foi preciso usar a mesma estrutura de alumínio das aeronaves, para que fiquem leves. "Com isso, reduzimos o peso em até 30%.

Foi otimização máxima de peso", explica Gonçalves, sobre a tecnologia canadense utilizada na produção dos carros no Brasil. Com a redução do peso, a composição atinge até 80 km/h. Rodando em pneus de borracha, a velocidade será praticamente mantida mesmo em dias de chuva, segundo os técnicos da empresa.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

MPE conclui 1ª caixa de monotrilho da Linha 17 de SP

26/09/2013 - Revista Ferroviária

A MPE concluiu a primeira caixa do monotrilho da Linha 17-Ouro de São Paulo.  A empresa, juntamente com a malai Scomi, será responsável pela fabricação dos 24 trens de monotrilho para a linha, que vai ligar o aeroporto de Congonhas ao Morumbi.  Nesta quinta-feira (26/09), o presidente do Metrô de São Paulo, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, fará uma visita na fábrica do grupo, que foi inaugurada no final de fevereiro deste ano, no Distrito Industrial de Palmares, em Paciência, às margens da Avenida Brasil, no Rio de Janeiro (MPE reabre fábrica para produzir monotrilhos), para conhecer a linha de montagem.

Os carros do monotrilho são de alumínio.  O primeiro carro de monotrilho virá da Malásia e todos os demais serão produzidos no Rio. Os primeiros carros fabricados no Brasil devem ficar prontos ainda em 2013. Cada trem de monotrilho é composto por três carros e cada carro tem capacidade para transportar cerca de 150 pessoas.

As obras de via da Linha 17 estão em andamento. Segundo o presidente do metrô, parte da via deve ficar pronta em abril de 2014, e com isso será possível fazer os testes dinâmicos dos carros na via. A construção das estações da Linha 17 também está prevista para iniciar no ano que vem.
A fábrica tem 41 metros quadrados de área, sendo 10 mil metros quadrados de galpões, onde serão montados os veículos. Foram investidos R$ 30 milhões. Essa é a segunda fábrica de monotrilhos do país e tem capacidade para produzir seis monotrilhos por mês e espaço para estocar 15 carros.  A planta industrial está instalada na área da antiga fábrica da Empresa Brasileira de Engenharia (EBE), desativada há mais de 10 anos. A fábrica da EBE, antiga empresa de montagem industrial, pertencia à MPE desde 1991, mas estava desativada, servindo com o depósito.

Monotrilho da Linha 15-Prata

Será entregue nesta quinta-feira (26/09) o primeiro carro pronto do monotrilho da Linha 15-Prata, que ligará a Vila Prudente a Cidade Tiradentes. O carro do monotrilho será entregue no pátio Oratório. Até o final de outubro o primeiro trem será entregue.  Os testes de via devem começar em novembro.

Os monotrilhos estão sendo produzidos pela Bombardier, em Hortolândia, no interior de São Paulo.  O primeiro trecho da linha entre a Vila Prudente e o Oratório deve iniciar a operação assistida em janeiro, quando início da operação comercial prevista para abril de 2014.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Os desafios dos monotrilhos em São Paulo

13/09/2013 - Revista Ferroviária

As obras dos monotrilhos das Linhas 15-Prata e 17-Ouro estão exigindo das equipes do metrô de São Paulo e seus parceiros o máximo de cuidados, são diversas considerações a se pensar. Os monotrilhos têm algumas particularidades quando comparado a construção de tuneis do metrô. A primeira, e de maior destaque, é a via, que além de ser elevada não utiliza os trilhos convencionais, mas sim uma grande viga guia de concreto. 

O transporte das vigas é um dos grandes desafios, pois são peças com de cerca de 90 toneladas que devem passar pelas vias públicas, o que pode causar problemas com o transito. Para amenizar essa questão, no caso da linha 17, o transporte é realizado durante a madrugada com a colaboração da CET. 

O fato de ter via elevada deixa em evidencia outra questão, e no caso de uma emergência? Como a parada dos trens entre as estações? Paulo Sérgio Meca, gerente de empreendimento da Linha 15-Prata, explica que diversas situações de emergência já estão previstas e as vias elevadas terão passarelas de segurança instaladas e, se for necessária, a circulação de passageiros por essas passarelas haverá a interrupção dos trens nas duas vias, para segurança dos passageiros. "Estamos nos preocupando inclusive com questões meteorológicas, como rajadas de vento, teremos uma monitoração contínua da velocidade do vento, contaremos com a ajuda do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergência) e do SRPV (Serviço Regional de Proteção ao Voo)", informou o gerente. 

O material rodante também é diferente, os trens do monotrilho usam pneus, tem passagem entre os carros e não tem cabines (similar aos trens da Linha 4-Amarela), pois contarão com sistema driverless (sem condutor). Essas características geram desafios diferentes aos enfrentados pelo metrô e pela CPTM. Os trens da Linha 15-Prata estão sendo fabricados pela Bombardier, enquanto os da Linha 17-Ouro pela Scomi, junto com a MPE. 

Meca diz que o maior desafio será a capacidade. A Linha 15-Prata tem a pretensão de realizar o transporte de 40.000 passageiros/hora/sentido. Segundo o gerente essa é a maior capacidade de um sistema como esse no mundo.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Benito di Paula e vizinhos reclamam de desapropriações para monotrilho

11/09/2013 - G1 SP


Segundo cantor Benito di Paula, imóvel valeria cerca de R$ 2,5 milhões. (Foto: Leonardo Neiva/G1)

O cantor, compositor e pianista Benito di Paula, de 71 anos, e o filho Rodrigo Vellozo, de 30 anos, terão sua casa no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, desapropriada para as obras da Linha 17-Ouro do Metrô. Ele e outros quatro vizinhos do mesmo quarteirão reclamam do valor pago pelos imóveis que, segundo os moradores, está abaixo do preço de mercado.

A construção da Linha 17-Ouro começou em março do ano passado. O primeiro trecho será uma ligação com 7,7 km do Aeroporto de Congonhas até a Estação Morumbi da Linha 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Quando estiver totalmente concluída, a linha terá 18 km de extensão, ligando o bairro do Morumbi ao Jabaquara, com 18 estações ao longo do trajeto.

A propriedade onde o artista vive há 28 anos passa pelo trajeto previsto do monotrilho. O imóvel tem 391 m² de área construída e um terreno com área total de 538 m², com piscina e quarto para empregados. Segundo ele, o valor de mercado da casa é muito superior ao oferecido pelo Metrô e estaria em torno de R$ 2,5 milhões. "Recebi um comunicado dizendo que ia ser desapropriado no valor de 500 e poucos mil. O que eu compro com R$ 500 mil? Não compro nada. Aí eles melhoraram e o valor passou para R$ 1,1 milhão", contou o artista. O Metrô de São Paulo foi procurado pela reportagem do G1 e até as 8h desta quarta-feira (11) não havia se posicionado sobre o caso.

Di Paula recebeu o comunicado da desapropriação no 2º semestre de 2012 e, desde então, vem procurando negociar com o Metrô, através de seu advogado, para aumentar o preço oferecido pela casa. "Eu realmente não tenho condições de sair daqui por esse valor. A não ser que eu compre um apartamentozinho para os meus filhos, um negócio ridículo, e eu vou morar na rua", disse.

Segundo o cantor, um perito em imóveis enviou um fotógrafo para registrar imagens de sua casa. Ainda de acordo com ele, o perito não chegou a avaliar pessoalmente o imóvel. "Eu espero poder dialogar com eles, e com conversa educada, porque não é só mandar papelzinho e vir o cara e olhar e fotografar, dar a opinião dele como se a casa fosse dele, como se eu não valesse nada, como se eu não fosse um cidadão", desabafou.

Di Paula afirmou ainda estar preocupado com o sustento de sua família, que inclui Rodrigo e seus outros dois filhos, de 28 e 29 anos, para quem ainda pretende comprar apartamentos. "Eu trabalhei muito mesmo para comprar esta casa. Aqui eu tenho meus sonhos, aqui nasceram meus filhos, aqui eu tenho a minha história, aqui eu tenho tudo", disse.

Dentro do imóvel também funciona o estúdio musical de Di Paula. Uma das maiores preocupações do cantor é conseguir arranjar um outro imóvel com espaço suficiente para sua aparelhagem e, principalmente, para o piano, que tem lugar de destaque na sala de estar da casa.

"Eles deviam chegar e falar: olha, sua casa vale tanto, nós só podemos pagar isso. Mas tem que ser uma coisa condigna. Óbvio que eu não estou querendo o valor que paguei na casa, mas ao menos algo que me dê alguma condição de moradia", disse. "Eu sou de acordo com o progresso, com a construção do metrô, mas as coisas precisam ser feitas direito." De acordo com o artista, o Metrô não forneceu um prazo para que a casa seja esvaziada. Ele ainda não tem planos de comprar outra casa e aguarda um aumento do valor oferecido pela desapropriação para procurar outro imóvel.

Outros casos

Outras casas do quarteirão onde mora Benito di Paula também serão desapropriadas para as obras da linha de Metrô. É o caso do microempresário Ismar Sampaio, de 53 anos, que ainda não foi informado do valor que será oferecido por sua residência, que tem 391 m² de área construída, com uma piscina, um canil e ofurô.

Sampaio já procurava outro imóvel para comprar mesma região, onde também funciona sua empresa. Ele contou que foi instruído por seu advogado a deixar o imóvel em no máximo 90 dias. Segundo o advogado, um oficial de justiça deve fazer o requerimento do local dentro desse período. Sampaio comprou o imóvel há apenas quatro anos e recebeu a notícia da desapropriação já em 2011. "Com certeza não é uma sensação boa. Você compra a casa há pouco tempo e espera que vai ficar para sempre", disse.

O microempresário pretendia iniciar uma reforma no local, mas desistiu após o aviso do Metrô. "Desisti de gastar dinheiro com isso. Se for comprar outro na região do Morumbi mesmo, vou ter que gastar uns R$ 3 milhões", contou.

Segundo os moradores do quarteirão, o local foi desvalorizado depois que a Prefeitura derrubou um muro que separava as casas de uma favela. Sampaio ainda disse que o valor dos imóveis na região deve aumentar em torno de 30% após a instalação do metrô. "Mas não estaremos mais aqui para aproveitar isso", afirmou.

A casa da produtora de eventos Cláudia Modesto, de 49 anos, foi avaliada em R$ 898 mil. O imóvel, com 350 m² de área construída, possui quatro suítes, dois escritórios, seis vagas na garagem e sete banheiros, além de lareira e piscina. Na casa, vivem ela e o marido, o microempresário Guilherme Smith de Vasconcellos, de 60 anos, além dos filhos de 17 e 22 anos.

"Não tenho nada contra me mudar daqui, mas quero receber o valor de mercado", disse Cláudia. Ela contou que seu advogado conseguiu nesta terça-feira (10) o direito a uma nova avaliação do valor do imóvel, onde vive há 10 anos com a família.

Cláudia não encontrou nenhuma casa no mesmo bairro que pudesse ser comprada pelo valor que o Metrô ofereceu. "A única coisa boa dessa história é que passei a conhecer meus vizinhos, com quem nem falava. Agora converso com eles sobre essa situação quase todos os dias", disse.

Durante a entrevista para o G1, Cláudia conversou pelo telefone com a aposentada Nize Ferraz, outra moradora que terá a casa desapropriada. O imóvel, onde vive com o marido, tem 341 m²  de área construída. "Me ofereceram R$ 850 mil pela casa. No começo foi um choque. Mas sou muito otimista, tenho muita alegria. Já estamos procurando imobiliárias", disse a aposentada. Nize está pesquisando imóveis na região do Itaim Bibi, onde também moram suas duas filhas.

Segundo Nize, ela e o marido são os moradores mais antigos da rua e vivem no local há 40 anos. Também de acordo com ela, o morador da casa vizinha já se mudou, após a casa ser avaliada no valor de R$ 2,5 milhões.

Para a arquiteta Maria Coppolla, de 68 anos, que vive com o marido em um imóvel que também será desapropriado no quarteirão, o mais importante é o valor sentimental da casa. "A avaliação é tão ínfima que não dá para comprar nem na favela", disse. "Mas esse não é o maior problema. O problema é que não queremos sair daqui."